Saturday, 16 October 2010

ATENTADO MUDOU VISÃO DE JOÃO PAULO II SOBRE FÁTIMA

 


Atentado mudou visão de João Paulo II sobre Fátima e despertou admiração por portugueses -                                                 

Stanislaw Dziwisz

17:17    04 Novembro '08 TextoLisboa, 04 Nov (Lusa) 

 O antigo secretário de João Paulo II Stanislaw Dziwisz revelou hoje que o atentado falhado na Praça de São Pedro, em Roma, mudou a visão do anterior Papa sobre Fátima, despertando a sua admiração pelos peregrinos portugueses.

O agora cardeal-arcebispo de Cracóvia encontra-se em Portugal para assinalar os 40 anos da Faculdade de Teologia da Universidade Católica Portuguesa e a abertura da exposição "Karol Wojtyla - a fé, o caminho, a amizade. Excursões com os amigos (1952 - 1954)".

Numa conversa com os jornalistas na Embaixada da Polónia, o purpurado e antigo secretário pessoal do Papa, recordou João Paulo II como "um homem de grande pensamento e sobretudo de grande oração", abordando a sua ligação a Fátima e da tentativa de atentado durante a sua primeira visita a Portugal a de 12 de Maio de 1982.

Recordou ainda as três vezes que esteve em Fátima a acompanhar o Santo Padre e falou da sua afeição pelo homem que acompanhou durante 38 anos.

"Posso dizer que tenho uma grande recordação das três visitas do Papa a Portugal" e "não posso esquecer quando veio para agradecer à Nossa Senhora de Fátima pela sua vida", começou por contar Stanislaw Dziwisz.

O cardeal polaco adiantou que João Paulo II estava convicto que a Nossa Senhora de Fátima o "salvou do grande perigo que foi o atentado na Praça de São Pedro", a 13 de Maio de 1981, protagonizado pelo turco Ali Agca.

Nas palavras do cardeal polaco, este momento mudou a atitude de João Paulo II sobre Fátima: "antes do atentado, não se ocupava muito da mensagem de Fátima, mas certamente conhecia o Santuário e sabia da devoção a Nossa Senhora, muito difundida em todo o mundo".

"Mas logo depois do atentado na Praça de São Pedro, a sua atitude mudou. Ficou convencido que a Nossa Senhora de Fátima o salvou e ele mesmo entrou no segredo da mensagem de Fátima", sublinhou.

A terceira parte do segredo de Fátima foi interpretada pelo Vaticano como uma referência ao atentado falhado de 1981, ligando pessoalmente João Paulo II à mensagem mariana da Cova da Iria.

O religioso lembrou nas Aparições, Nossa Senhora havia pedido a consagração da Rússia ao Imaculado Coração de Maria, o que se cumpriu com a "presença de todos os bispos [russos] na Praça de São Pedro" e com o testemunho de muitos bispos do Leste da Europa, já no pontificado de João Paulo II

"Hoje sabemos que essa mudança foi enorme, a maior revolução que aconteceu no mundo sem derramamento de sangue", sublinhou.

Portugal era muitas vezes motivo de conversa entre Stanislaw Dziwisz e Karol Wojtyla, sobretudo nas datas de 13 de Maio e 13 de Outubro, ocasião em que o Santo Padre se dirigia à varanda na Praça de São Pedro e rezava e cantava o "Avé Maria".

"Isso aproximava-o do povo português", disse Stanislaw Dziwisz, contando que João Paulo II admirava a devoção dos fiéis a Nossa Senhora de Fátima, com milhares de pessoas a rezar em uníssono.

O Papa "não podia deixar de admirar a devoção, oração e capacidade de sacrifício dos peregrinos", frisou.

O arcebispo de Cracóvia lembrou outro momento na vida do Papa, aquando da sua primeira visita a Portugal para agradecer à Virgem por tê-lo salvo do atentado sofrido em Roma.

"Foi um facto gravíssimo. O Papa dirigia-se ao altar quando um homem com vestes eclesiásticas se dirigiu a ele para o atingir, mas Graças a Deus foi bloqueado", disse Dziwsz, aludindo ao ataque protagonizado pelo padre espanhol Juan Krohn que foi preso e condenado por tentativa de homicídio.

Segundo Dziwisz, o Papa acabou a celebração, benzeu Krohn e ficou desapontado com a situação, sobretudo por terem atirado o agressor ao chão.

"Ele quis defendê-lo mas havia muita confusão", lembrou.

O arcebispo contou que quando regressavam a casa viu manchas de sangue, mas o Karol Wojtyla deu-lhe "pouca importância porque não representou nenhum perigo para a sua vida e para não aumentar a atmosfera de fricção".

O Papa era uma "pessoa delicada e sensível e não deu a conhecer esta situação para não prejudicar o agressor e não aumentar a atmosfera de tensão", sustentou, contanto que João Paulo II perdoou logo o agressor, foi vê-lo ao hospital e à prisão e chamava-o de "irmão".

"Isto fazem os santos, não há mais nada a dizer", frisou.

Sobre a admiração das pessoas por João Paulo II, o cardeal polaco disse que continua a haver uma "contínua procissão de pessoas que continuam a acorrer à sua sepultura para rezar por ele".

"Ele pouco falava nos últimos anos de vida, mas sentia muito. Era muito sensível ao sofrimento dos outros e rezava por eles, mesmo até durante as audiências", lembrou com saudade.

Sobre a beatificação de João Paulo II, o cardeal polaco afirmou apenas que "a decisão principal foi tomada, esperamos os sinais do céu".


COMUNIDAD MISIONERA DE JESUS

Usus Antiquior First Mass of a New Community in Paraguay

The Missionary Community of Jesus (Comunidad Misionera de Jesús) is a new community of clerics and lay people founded in 2002 and erected as a public association of the faithful in the diocese of Ciudad del Este, Paraguay. Their founder and Superior, Fr. Jorge Miguel Martínez, was ordained to the priesthood (together with nine other diocesan priests) on Sunday, 3 October 2010, by the bishop of Ciudad del Este, Most Rev. Rogelio Livieres Plano. Fr. Martínez celebrated his First Mass on the following day as a Solemn Mass in the Extraordinary Form. Deacon of the Mass was Fr. Dominic Carey, rector of the Major Seminary of Ciudad del Este, and subdeacon Fr. Kevin Liberman, Vicar General of the diocese. The Mass was attended by numerous faithful. You can see a photo gallery here; these are some of the pictures:




(H/t to our friend José Luis Cabrera at Una Voca Málaga.)

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Postado por Mons.Lebrum às 16:36
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sábado, 16 de outubro de 2010


HEALTH RISKS: FISTING AND OTHER HOMOSEXUAL PRACTICES


Lot and his daughters flee Sodoma

In recent weeks, concern has been expressed nationally about workshops (Staver, 2010), often offered in schools, which have taught "fisting" along with a variety of other methods of homosexual sexual gratification to teens and young adults (including those not necessarily identifying as homosexual) between the ages of 14 and 25. Fisting is the sexual practice of inserting a large object or one's fist into the anus of one's sexual partner, in some cases up to one's forearm. Are such workshops a benefit or a threat to teen health? This question is best answered by examination of the practice of fisting itself, and likewise the broader health risks of teaching methods of homosexual gratification to adolescents and young adults.

From a medical standpoint anal intercourse, in contrast to vaginal intercourse, poses serious risk to its participants. The rectum differs from the vagina with respect to suitability for penetration by a penis, limb or inanimate object (Agnew, 1985; Diggs, 2002; Koop, 1990). The vagina is designed to expand, is supported by a network of muscles and produces natural lubricants. It is composed of a mucus membrane with a multi-stratified squamous epithelium that allows it to endure friction without damage. The anus, in contrast, is designed to allow passage of fecal material out of the body. It is composed of small muscles and significantly more delicate tissues. Consequently, anal intercourse often results in anorectal trauma, hemorrhoids and anal fissures. With repeated trauma, friction and stretching, the anal sphincter loses its tone. Chronic leakage of fecal material has been known to develop from penile/anal intercourse alone; for those engaging in fisting this is a more common problem (Agnew, 1985; Diggs, 2002; Wolfe, 2000). In addition, fisting places the recipient at risk for a variety of anorectal traumas.

Since fisting may result in anorectal trauma and exposure to blood, there is risk of acquiring HIV, Hepatitis B and Hepatitis C particularly if the insertive partner has cuts or abrasions on his hands (Sowadsky, 1996). The insertive partner is also exposed to fecal matter. Consequently, fisting has been associated with increased incidence of shigellosis (Aragon, 2007) and Hepatitis A (Sowadsky, 1996), two illnesses transmitted by the fecal-oral route. The greatest medical danger of anal fisting, however, involves the susceptibility to injury of the inner walls of the lower colon. This tissue is very easily torn, but may not be recognized by the individuals involved. Such an injury can lead to an overwhelming infection of the abdominal cavity called peritonitis which may result in death (Diggs, 2002; Wolfe, 2000).

Fisting is unfortunately only one of a number of practices of homosexual gratification taught at workshops such as those sponsored by GLSEN (MassResistance, n.d.; Staver, 2010; Whiteman, 2000). It is important also to review the general health risks of teaching adolescents and young adults that such behaviors are "natural and normal." Clinical experience and scientific research show that regardless of age, homosexual forms of sexual gratification place individuals at significantly greater risk for experiencing a number of physical and psychological health problems - some of which are life-threatening - as compared with individuals who engage in typical heterosexual behaviors.

Medically, men who have sex with men (MSM) are disproportionately at risk for sexually transmitted infections (STI) and HIV (Diggs, 2002). The U.S. Centers for Disease Control and Prevention's Division of HIV/AIDS Prevention estimates that gay and bisexual men (men who have sex with men or MSM) in the United States are 50 times more likely to contract HIV than are heterosexual men (Lansky, 2009). This is largely due to having multiple sexual partners and engaging in risky sexual practices, including a high incidence of anal intercourse within this population (Diggs, 2002). For example, the estimated HIV risk with a single sexual exposure through receptive anal intercourse (2%) is 20 times greater than for receptive vaginal intercourse (0.1%), (Pinkerton, Martin, Roland, Katz, Coates, & Kahn, 2004).

Semen has immune-suppressant activity that increases the chance of sperm fertilizing a woman's egg during vaginal intercourse. If released in the rectum, however, semen makes this already vulnerable tissue more prone to both infection and the development of cancer - rectal carcinoma in MSM results from infection with a highly carcinogenic strain of HPV (Diggs, 2002). Of greater concern is that despite knowing the high risk of contracting HIV, many MSM repeatedly indulge in unsafe sex practices such as "bare-backing," i.e, deliberate, "unprotected" anal intercourse (Parsons & Bimbi, 2007; Parsons, Kelly, Bimbi, Muench, & Morgenstern, 2007; van Kesteren, Hospers, & Kok, 2007.) Homosexual women are also at higher risk for STI and other health problems than are heterosexual women (Evans, Scally, Wellard, & Wilson, 2007.)

The negative consequences of homosexual behaviors are not limited to the physical harms noted above. Compared to their heterosexual peers, homosexual high school students and young adults (fourteen to twenty-one years old) in New Zealand, which has a culture highly tolerant of homosexuality, had significantly higher rates of major depression, generalized anxiety disorder, conduct disorder, nicotine dependence, other substance abuse and/or dependence, multiple disorders, suicidal ideation, and suicide attempts (Fergusson, Horwood, & Beautrais, 1999).

In general, compared to heterosexually behaving adolescents and adults, having same-sex sexual partners is associated with substantially greater risk for mood disorders, anxiety disorders, psychological distress, substance use disorders, for suicidal thoughts and suicidal plans, suicide attempts, unstable relationships and lower levels of quality of life (Andersson, Noack, Seierstad, & Weedon-Fekjaer, 2006; Balsam, Beauchaine, Rothblum, & Solomon, 2008; Cochran, Keenan, Schober, & Mays, 2000; Cochran, Sullivan, & Mays, 2003; Cochran, Ackerman, Mays, & Ross, 2004; de Graaf, Sandfort, & ten Have, 2006; Drabble & Trocki, 2005; Gilman, Cochran, Mays, Hughes, Ostrow, & Kessler, 2001; Herrell, Goldberg, True, Ramakrishnan, Lyons, Eisen, & Tsuang, 1999; Jorm, Korten, Rodgers, Jacomb, & Christensen, 2002; King, Semlyen, Tai, Killaspy, Osborn, Popelyuk, & Nazareth, 2008; Mathy, Cochran, Olsen, & Mays, 2009; Russell & Joyner, 2001; Sandfort, de Graff, Bijl, & Schnabel, 2001; Sandfort, de Graaf, & Bijl, 2003; Sandfort, T. G. M., Bakker, Schelievis, & Vanwesenbeeck, 2006.) The findings are consistent both for countries like Denmark, the Netherlands, New Zealand, Norway and Sweden where homosexuality is more socially accepted, and for the U.S. where it is less accepted.

While the seriousness of such health risks may not be minimized, neither may the vulnerability of teenagers and young adults to being taught ways of behaving that put them at significant risk. NIMH scientist Dr. Jay Giedd, M.D. has reported that as humans develop, their brains' "frontal cortex area — which governs judgment, decision-making and impulse control — doesn't fully mature until around age 25" (Voit, 2005). In other words, "the frontal lobes, the very area that helps make teenagers do the right thing, are one of the last areas of the brain to reach a stable grown-up state" (Strauch, 2003, p.16.) As a result, while physically, "the teen years and early 20s represent an incredibly healthy time of life, ....the top 10 bad things that happen to teens involve emotion and behavior." Because "the brain is pretty adept at learning by example," something "that parents" can and do do to influence "their children's brain development" is "modeling." The teenage "brain is pretty adept at learning by example," so parents- and the other adults involved in the lives of teenagers- teach healthy ways of behaving by showing and giving good examples of how to live (Voit, 2005), and unhealthy behaviors by showing or giving poor examples.

Conclusion: An adolescent's desire to prevent or cease experiencing serious medical, psychological, and relational health risks is sufficient reason for him or her to seek and receive competent psychological care to minimize or resolve the desires, behaviors and lifestyles associated with such increased risks. The concerns of parents, family members and friends of persons whose sexual behaviors and/or attractions leave them at risk for such harms are understandable and scientifically and clinically justified. Regardless of venue, the health and well-being of young persons is best served by sex education that is consistent with established clinical experience and scientific research.

Note: NARTH has released a more extensive review of the health risks associated with the behaviors of homosexual gratification in Volume I of the Journal of Human Sexuality (NARTH, 2009; cf. http://www.narth.com/docs/journalsummary.html for a summary or to obtain a complete copy of this document.) The U.S. Department of Health and Human Services Centers for Disease Control and Prevention (CDC) provides updated information on specific health risks related to homosexual behaviors, cf. http://www.cdc.gov/std/hiv/default.htm.

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The following articles and their links are just a sample of over 80 articles on the NARTH Web-site (http://www.narth.com/menus/medical.html) written on various aspects of the medical and mental health risks associated with homosexual behaviors.

Selected articles:

An Ethical Checkup for the CDC and Massachusetts Department of Public Health

The Health Risks of Gay Sex, by internist John R. Diggs, Jr., M.D.

Gay Teens and Attempted Suicide

Risky Sex and the Adolescent Brain: Implications for School Counseling Programs

Homosexuality and Mental Health Problems

From the Gay and Lesbian Medical Association: Health Risks for Gay Men

Canadian Gay Group Wants Age Of Consent Lowered

Study Indicates Gays and Lesbians Prone To Psychological Symptoms and Substance Abuse --But School Harassment Rates Not Higher for Gay Males

The American Journal of Public Health Highlights Risks of Homosexual Practices

Updated: 5 February 2010
Posted by dxv515 at 2:28 PM

Sunday, October 10, 2010

Michelle A. Cretella, MD

American College of Pediatricians

Philip M. Sutton, PhD, LMFT, LP

Editor, Journal of Human Sexuality

ENTREVISTA DE MONSENHOR FELLAY

Nova entrevista de Dom Bernard Fellay: Vivemos como que “uma dessas incursões dos exploradores que entrevêem a terra prometida, sem que as circunstâncias lhes permitam adentrá-la”.

Dom Bernard Fellay : “Em um ponto de inflexão” – 16 de outubro de 2010

Entrevista com Dom Bernard Fellay – Nouvelles de Chrétienté set.-out. 2010 – Fonte: DICI

A Fraternidade Sacerdotal São Pio X celebra seus 40 anos. É o fim da travessia pela deserto, como para os hebreus nos tempos de Moisés?


Creio que o que vivemos se parece mais com uma dessas incursões dos exploradores que entrevêem a terra prometida, sem que as circunstâncias lhes permitam adentrá-la.Para evitar alguma falsa interpretação da imagem utilizada, quero precisar que continuamos afirmando sempre e firmemente que somos católicos e que, com a ajuda de Deus, queremos permanecer como tais. No entanto, para a Igreja toda, esta crise se parece muito com a travessia pelo deserto, com a diferença de que o maná é muito mais difícil de ser encontrado. Há sinais alentadores, sobretudo da parte de Roma, mas infelizmente estão juntos de outros sinais bem preocupantes. Algumas fiapos de grama no deserto…

Apesar de tudo, como se desenvolve a Fraternidade Sacerdotal São Pio X em todo o mundo?

Com efeito, a Fraternidade se desenvolve um pouco por toda parte. Algumas regiões tem um impulso maior que outras, penso, por exemplo, nos Estados Unidos, mas o grande obstáculo que encontramos é a falta de sacerdotes. Falta-nos desesperadamente sacerdotes para responder como deveríamos aos pedidos de auxílio que nos chegam de todas as partes. A cada nomeação fazemos uma escolha que deixa sem resposta um ou vários grupos de fiéis. Por um lado, é antes um bom sinal, pois mostra claramente o desenvolvimento de nossa obra, mas também é muito doloroso. Pensem nos países de missão, em particular na África ou no Brasil. Se pudéssemos enviar para lá uns cinqüenta sacerdotes seria um grande alívio. A Ásia também espera…


Dom Lefebvre dizia que para as autoridades romanas as cifras deste crescimento eram mais eloqüentes que os argumentos teológicos? Continua sendo assim?

Não sei se devemos dizer as “cifras” ou os “feitos”. De todo modo, ambos pertencem à mesma ordem de coisas. Segundo um velho adágio, contra factum non fit argumentum, contra fatos, não há discussão possível; isto conserva toda a sua força. E a afirmação de Dom Lefebvre é muito correta. Destaquemos que não é tanto o número o que impressiona Roma, pois continuamos a ser uma quantidade insignificante no conjunto do Corpo Místico. Esses frutos magníficos, que certamente são, segundo as próprias palavras de um alto prelado romano, a obra do Espírito Santo, são o que move as autoridades romanas ao voltar seus olhares para nós. Tanto mais quanto se trata de frutos frescos que crescem no meio do deserto.

Neste mês de setembro, os relatórios sobre a aplicação do Motu Proprio com referência à missa tradicional devem ser enviados à Santa Sé. São poucos os bispos que aplicaram generosamente as diretrizes romanas. Como o senhor explica esta reticência, ou melhor, esta resistência?

 Do mesmo modo que a nova missa expressa um certo espírito novo que é o do Vaticano II, assim também a missa tradicional expressa o espírito católico. Os que se agarram com unhas e dentes ao Vaticano II por verem nele um novo ponto de partida da Igreja, ou os que consideram que com o Vaticano II uma página da história da Igreja foi deixada para trás definitivamente, são quem simplesmente não podem aceitar a co-existência de uma missa que recorda exatamente tudo o que pensavam ter deixado eternamente para trás. Há dois espíritos diferentes encarnados em duas missas. É um fato! E os dois não caminham juntos! Encontra-se no católico moderno um ódio semelhante para com o rosário, por exemplo. E tudo se relaciona. Vemos na questão da missa um exemplo muito bom da complexidade da crise que sacode a Igreja.

O senhor quer dizer que hoje, na Igreja, por detrás de uma fachada de unidade, esconderiam-se fraturas não só entre os episcopados locais e Roma, mas mesmo Roma entre diversas tendências opostas? O senhor tem provas?

Oh ! Sim, lamentavelmente estamos nos tempos anunciados em que se verão Cardeal contra Cardeal, Bispo contra Bispo. Este tipo de disputa é geralmente muito discreto e escapa à vista dos fiéis. Mas nesses últimos tempos, em diversas ocasiões, converteu-se em algo público e notório, como no ataque gratuito do Cardeal Schönborn contra o Cardeal Sodano. Isso se pareceu muito com um acerto de contas. Mas não é segredo que tendências opostas se chocam mesmo em Roma. Conhecemos vários fatos, mas não creio que seja útil para os fiéis que essas coisas sejam reveladas.

Em uma recente conferência no seminário da Fraternidade São Pedro (1), Mons. Guido Pozzo, secretário da Comissão Ecclesia Dei, esforça-se em dar uma prova de continuidade doutrinal entre Vaticano II e a Tradição. Cita, com este fim, a questão do subsistit in e a do ecumenismo. Esses exemplos lhe parecem convincentes?


Eu não diria convincentes, mas surpreendentes. Esta conferência é a aplicação muito lógica dos princípios enunciados em dezembro de 2005 por Bento XVI. E nos oferece uma apresentação do ecumenismo bastante diferente do que temos escutado durante quarenta anos…, uma apresentação mesclada com os princípios eternos sobre a unidade da Igreja e sua perfeição única, sobre a exclusividade da salvação. Claramente se vê uma tentativa de salvar o ensinamento de sempre e, ao mesmo tempo, um Concílio reconsiderado sob uma luz tradicional. A mescla, ainda que interessante, deixa ainda abertas questões de lógica sobre o papel que desempenham as outras confissões cristãs… chamadas, inclusive por Pio XII, de “falsas religiões”. Eles se atreverão, em algum momento, a utilizar novamente este termo?



Peregrinação da Fraternidade São Pio X a Roma por ocasião do Jubileu do ano 2000.

Mons. Pozzo propõe em sua extensa conclusão um Concílio Vaticano II revisado – se não corrigido –, denunciando o relativismo, um certo “pastoralismo”, uma espécie de “dialoguismo” excessivo… O senhor pensa que esta apresentação é capaz de chegar à unanimidade em Roma e nas dioceses? Como o senhor julga esta versão revisada do Concílio?

É interessante no sentido de que se nos apresenta um novo Vaticano II, um Concílio do qual, de fato, nunca tivemos conhecimento, e que se distingue daquele que nos tem sido apresentado nos últimos quarenta anos. Uma espécie de nova pele! É interessante, sobretudo, porque a tendência ultra-moderna é condenada muito fortemente. Nos é apresentado uma espécie de Concílio moderado ou “acalmado”. Permanece, no entanto, a questão da recepção desta fórmula nova, certamente julgada como muito tradicional pelos modernos e não suficientemente tradicional por nós. Digamos que uma boa parte de nossos ataques se vê justificada, uma boa parte do que condenamos é condenado. Mas se certas coisas são condenadas, a divergência permanece sendo grande sobre as causas. Já que, enfim, se foi possível semelhante desorientação acerca do Concílio, e em tal escala, e com tal amplitude… é necessária uma causa proporcional! Se comprovam semelhante divergência de interpretação a propósito dos textos do Concílio, há de se concluir algum dia que as deficiências dos textos têm sua parte de culpa.

Alguns no seio da Tradição pensam que a crise deveria terminar instantaneamente, realizando a passagem desta crise até sua solução de uma só vez. Em sua opinião, trata-se de um sinal de confiança sobrenatural ou de impaciência demasiadamente humana? Em uma solução gradual da crise, quais são as etapas positivas já verificadas? Quais são as que o senhor desejaria ver no futuro?

A solução instantânea da crise, como alguns imaginam, não pode provir senão de um milagre ou de uma grande violência. Se não ocorre assim, permanece então a solução gradual. Mesmo que, em potência absoluta, não se pode excluir que Deus possa fazer tal milagre, todavia, de maneira habitual, Deus governa sua Igreja de outra maneira, por uma cooperação mais normal das criaturas e de seus santos. Em geral, a reabsorção de ma crise dura ao menos tanto tempo como sua ativação, inclusive mais. O caminho da reconstrução é longo, o trabalho é imenso. Mas, acima de tudo, a escolha dos homens será determinante. Se a política de nomeações dos bispos finalmente mudar, podemos ter esperança. Na mesma ordem, seria necessária uma profunda reforma do ensinamento das universidades pontifícias, da formação dos sacerdotes nos seminários. Trata-se de trabalhos de longo prazo que, por ora, são ainda sonhos, mas que em um período de dez anos poderiam já tomar forma concreta. Tudo depende primeiramente do Papa. No momento, o positivo é o reconhecimento de que muitas coisas vão mal… Aceita-se dizer que há uma enfermidade, uma grande crise na Igreja. Eles irão muito mais longe do que isso? Veremos…

Com o que a Fraternidade Sacerdotal São Pio X pode contribuir, concretamente, para a solução desta crise sem precedentes? Que papel podem ter os fiéis da Tradição nesta obra de restauração? O que o senhor espera da jovem geração que hoje tem 20 anos e que terão 60… dentro de 40 anos?

Recordar que a Igreja tem um passado que ainda hoje permanece completamente válido. Um novo olhar, não empoeirado, sobre a Tradição da Igreja é uma contribuição decisiva para a solução da crise. A isso devemos acrescentar o chamar a atenção sobre o poder da Missa Tradicional, da missão e do papel do sacerdote tal como quer Nosso Senhor, segundo sua imagem e segundo seu Espírito. Quando perguntamos aos sacerdotes que se aproximam da Fraternidade o que esperam de nós, eles nos respondem primeiro que esperam a doutrina. E isso mesmo antes da Missa. É surpreendente, mas ao mesmo tempo é um bom sinal. Os fiéis têm o importante papel do testemunho, de mostrar que a vida cristã como sempre foi entendida, com suas exigências e o respeito à lei de Deus, é perfeitamente possível no mundo moderno. A vida cristã levada à prática é um exemplo muito concreto do que tem necessidade o homem da rua. E quanto à geração dos que hoje têm 20 anos, vejo que ela está à espera, pronta para a aventura da Tradição, sabendo bem que lhes é oferecido fora dela é pura aparência. Estamos em um ponto de inflexão para a reconstrução do futuro, e mesmo que isso ainda não seja visto claramente, creio que tudo é possível.

(1) Conferência dada por Mons. Guido Pozzo, em 2 de julho de 2010, no seminário de Wigratzbad, intitulada, “Aspectos da eclesiologia católica na recepção do Vaticano II” [tradução do Fratres in Unum aqui] . Ver nosso comentário em DICI n. 220 de 7 de agosto de 2010, Vaticano II,um debate entre Romano Amerio, Mons. Gherardini e Mons. Pozzo”. [tradução do Fratres in Unum aqui].

fonte:fratres in unum

Postado por Mons.Lebrum às 19:18

sábado, 16 de outubro de 2010


LA DIMISIÓN DEL PADRE CERIANI DE LA HERMANDAD SAN PIO X

Carta del Padre Juan Carlos Ceriani presentando la dimisión

1988: « Operación-supervivencia de la Tradición »

2004-2009: Infructuosa oposición a la « Operación-suicidio »

o las razones de la dimisión del Padre Juan Carlos Ceriani…

Estimado lector:

Después de agradecerle que haya comenzado a leer esta carta, quiero advertirle sobre el contenido de la misma, para que no se desanime si la encuentra desmesuradamente larga (44 páginas).

En realidad, la carta en sí consta de las primeras 10 páginas, suficientemente descomprimidas como para facilitar la lectura.

Desde la página 11 hasta el final encontrará diez Anexos, necesarios para probar lo que avanzo en el texto y no ser acusado de afirmar gratuitamente sin demostrar. Dichos Anexos pueden descartarse, pero constituyen, en muchos casos, un verdadero material de estudio y de reflexión.

Usted puede leer, eventualmente, sólo el Anexo XI, mi carta de dimisión, que resume mis razones. Yo diría que los puntos 7), 15), 16), 17) y 18) de esta carta contienen lo esencial del problema.

Sin embargo, si para comprender el conjunto de mi resolución, quiere acompañarme pacientemente en la lectura, comencemos:

En Buenos Aires, Argentina, pertenecí desde los ocho años hasta mi ingreso al Seminario de Paraná, a lo que se puede llamar una “Parroquia reaccionaria”; en la cual fui formado por los libros y conferencias de los Padres Leonardo Castellani, Julio Meinvielle, David Núñez, y de los Profesores Jordán Bruno Genta y Carlos Sacheri, entre otros.

Agradezco a la divina Providencia de que en 1965, cuando tenía solamente once años, haya hecho llegar a mi Parroquia al Padre Carlos Morani, quien hasta su prematura muerte, en junio de 1970, fue el guía y el sostén del Centro de Estudios de Ortodoxia Católica, fuente de mi formación intelectual.

En 1976, luego de un año de intensa lucha contra un nuevo Párroco, nombrado en 1975 para destruir material y espiritualmente nuestra Parroquia, llegó el momento de ingresar al Seminario. Tenía bien claro y definido que no podía ni debía hacerlo en el Arquidiocesano de Buenos Aires. Como tantos otros jóvenes en los años setenta, me orienté hacia el de la diócesis de Paraná, donde tuve la ocasión de conocer por los diarios la suspensión a divinis de Monseñor Marcel Lefebvre, sus motivos y sus consecuencias, así como las convicciones y la enseñanza del ilustre prelado. Hasta ese momento no se había planteado en mí la cuestión del Novus Ordo Missæ.

Permanecí tres años en una atmósfera de más en más enrarecida, preguntándome siempre “¿qué Misa voy a rezar una vez ordenado?”, “¿qué hago con toda esta doctrina conciliar que se mezcla en la filosofía, la teología, el catecismo, la piedad, la liturgia, el derecho canónico?” Quienes me conocen, comprenderán que todo eso fue materia de discusiones con ciertos profesores y condiscípulos.

Era claro que no podía continuar de ese modo. Enero y febrero de 1979 fueron para mí meses de reflexión y de oración para llegar a la resolución de que debía abandonar la Iglesia Conciliar para asociarme al combate de Monseñor Lefebvre por la Iglesia Católica y su Tradición contra la Nueva Iglesia; que debía adherir a la Roma Eterna y rechazar la Roma neoprotestante y neomodernista. Al igual que tres años antes, esta nueva decisión, me valió otra ruptura con el ambiente eclesial y con mis amistades…

Durante mi Seminario y mis primeros cinco años de sacerdocio en la Fraternidad Sacerdotal San Pío X, si bien se presentaron situaciones doctrinales complejas (el Indulto de octubre de 1984, por ejemplo), la presencia de Monseñor Marcel Lefebvre, sus intervenciones, y luego la lejanía y la falta de información desde mi puesto en Argentina, impidieron que las cosas llegaran a inquietarme demasiado.

La primera alarma seria fue el ambiente inquietante en el cual tuvimos que vivir desde noviembre de 1987 hasta mayo de 1988. Después del anuncio en junio de 1987 de próximas consagraciones episcopales, ahora no sabíamos cómo iban a terminar las famosas conversaciones romanas.

En junio de 1988, por intermedio de L’Osservatore Romano, tuve conocimiento del Protocolo de acuerdo firmado el 5 de mayo. Mi primera reacción fue decir: ¡Roma miente! Y Dios me es testigo de que yo no hubiese seguido a Monseñor, si él hubiese continuado con ese Protocolo, cuyo contenido completo es realmente el proporcionado por el diario del Vaticano y que, sin embargo, muchos de los sacerdotes de la Fraternidad y el conjunto de los fieles desconocen. Pero en junio, ya estaban decididas las consagraciones para el día 30, y consideré que el triste documento estaba verdaderamente relegado al olvido. Para comprender de qué se trata, ver en el Anexo X: carta del padre Ceriani a Monseñor Fellay del 29 de mayo 2009.

Lamento mucho no haber solicitado en aquel entonces a Monseñor Lefebvre una clara y tajante retractación de la firma de ese documento que, incluso hoy en día, es tema de discusión en la Fraternidad y un arma peligrosa en las manos de la Roma conciliar.

Durante 12 años, más o menos, gracias a la posición obtenida por las consagraciones episcopales de 1988, vivimos tranquilamente el desarrollo de todas las Instituciones de la Gran Obra de la Tradición Católica, que no es un movimiento más en la Iglesia Oficial como lo pretende Benedicto XVI (y como parece haber sido aceptado por Monseñor Fellay, puesto que leemos en la Carta a los Amigos y Benefactores Nº 74: “Habíamos pedido esto, desde el año 2001, como signo de benevolencia de la parte del Vaticano hacia el movimiento tradicional” (…) “Se teme un acercamiento entre la cabeza de la Iglesia y nuestro movimiento”).

A partir del año 2000 se entabla la cuestión de retomar contacto con la Roma ocupada por el modernismo; y en 2001 aparecen los famosos préalables, prerrequisitos, condiciones previas. Dios y algunos miembros de la Fraternidad son testigos de que, desde el principio, la cosa me pareció muy equívoca; pero mis aprehensiones no pasaron de comentarios privados.

Fue en julio de 2004 que decidí intervenir ante mis Superiores. En efecto, como puede comprobarse en mi Apelación (ver Anexo I), cuando Monseñor Bernard Fellay anunció en junio de 2004 que había pedido a Roma “oficialmente el retiro del Decreto de Declaración de las excomuniones” envié la misma carta a siete de mis Superiores (los cuatro Obispos, el Primer Asistente, el Ecónomo General y el Secretario General) para señalarles que ese pedido implicaba la aceptación de las excomuniones y de que, tarde o temprano, íbamos a terminar por aceptar lo inaceptable: el levantamiento de las mismas.

Monseñor Fellay y Monseñor Tissier de Mallerais se contentaron con responder que sólo se trataba de una “imprecisión de lenguaje”.

Tres cartas importantes a dichos Obispos, incluyendo un trabajo canónico sobre la cuestión (ver resumen en el Anexo II), ni siquiera merecieron respuesta. ¿Cómo entender que se quiera disputar doctrinalmente con la Roma Conciliar y no se otorgue una respuesta a un miembro de la Fraternidad?

Sobre el otro prerrequisito, el pedido de la “liberación de la Misa de siempre”, “la posibilidad de celebrar la misa tridentina”, no intervine hasta la publicación del Motu proprio del 7 de julio de 2007.

¿Por qué? Porque el argumento de autoridad basado en Monseñor Lefebvre era demasiado fuerte como para intentar, por un argumento de razón, oponerme al pedido de una igualdad litúrgica del rito católico con el rito bastardo. Monseñor Lefebvre, en efecto, en diversas oportunidades había hecho el mismo pedido, pensando que esta situación sería sólo temporaria y que la Misa de siempre rápidamente desplazaría el rito montiniano.

Señalo, sin embargo, que no hice cantar el Te Deum a mis feligreses guadalupanos y que prediqué en dos oportunidades, en Guadalupe y en Martinica, para explicar la nocividad de este documento.


No obstante haber realizado varios trabajos desde la publicación del Motu proprio para demostrar su nocividad y su oposición a la obra de la restauración de la Santa Misa, no pude publicar sino uno solo, y esto después de haber superado numerosas dificultades para vencer las reticencias de mi Superior de Distrito. La conclusión de ese artículo dice:

a) Debido a su causa material este Motu proprio manifiesta que la Roma de tendencia neomodernista y neoprotestante continúa alejándose de la teología católica de la Santa Misa, tal como se formuló en la XXa sesión del Concilio de Trento.

b) Debido a su intención, este Motu proprio es simple como la paloma y prudente como la serpiente; pero, es necesario decirlo, su benedicta simplicidad es una astucia más de la serpiente, capaz de inducir al engaño incluso a los mismos elegidos.

Sin embargo, ténganlo por cierto, queridos fieles, su cabeza será aplastada por la Inmaculada…

No me tomé la molestia de enviar los otros estudios porque sabía que no serían aceptados, por no ajustarse a la opinión del Superior General en lo que se refiere a la interpretación de este documento (ver resúmenes en el Anexo III).

Pido perdón a la Iglesia, a la Obra de la Tradición, a la Fraternidad y a todos los fieles por no haber reaccionado antes. ¡Perdón por mi mal ejemplo!

El 30 de diciembre de 2008 hablé personalmente con mi Superior de Distrito respecto del segundo prerrequisito (el “retiro del decreto de declaración de las excomuniones”) y sobre un editorial que él pensaba publicar el 1° de enero. Le entregué en propias manos el trabajo del Anexo II.

Una vez publicado su editorial “De un prerrequisito al otro”, le envié una carta el 6 de enero de 2009 y nuevamente el 20 de enero, sin obtener respuesta. (Ver lo correspondiente a este tema en el Anexo IV).

Publicado el Decreto del 21 de enero, contrariamente a lo sucedido en casi todos los Prioratos, en nuestras capillas de las Antillas no se leyó la carta del Superior General a los fieles, pues contenía imprecisiones, contradicciones y una grave ambigüedad respecto a la aceptación del Concilio Vaticano II (esto fue reconocido y el texto se modificó, pero no el resto). Tampoco cantamos el Magnificat. El “levantamiento de las excomuniones” no nos inspiraba festejar…

Por intermedio de mi Prior, que asistió el lunes 26 de enero a una reunión de Priores convocada por Monseñor Fellay en París, recurrí de viva voz a mis Superiores y pedí la revisión de la aceptación del Decreto del Vaticano en el plazo de una semana, sin que esto constituyese un ultimátum.

En dicha reunión, Monseñor Fellay dijo que en su carta del 15 de diciembre de 2008 él no había pedido el levantamiento de las excomuniones, sino el retiro del decreto de declaración de las excomuniones, pero que no pediría a Roma una retractación.

Tuve una larga conversación telefónica con mi Superior de Distrito el jueves 29 de enero, durante la cual le dije, entre otras cosas, que, si es cierto que el Decreto del Vaticano es falso, hay que denunciarlo como tal y rechazarlo.

Me pidió un mes para ver cómo evolucionaban las cosas; y me dijo que él iba a hacer lo posible para cambiar la situación.

Teniendo en cuenta la urgencia y la gravedad de tal contexto, le respondí que un mes me parecía demasiado tiempo y que, por lo tanto, mantenía el plazo de una semana.

Pero como me dijo que iba a hacer lo posible para cambiar la situación, pensé que había comprendido el problema; y entonces le pedí que suprimiera del sitio oficial del Distrito de Francia, La Porte Latine, tres informaciones que no correspondían a la realidad:

a) “El legajo completo del retiro del decreto de las excomuniones de 1988”. Dando a entender a los lectores que Roma concedió el “retiro del decreto de las excomuniones” y no el “levantamiento de las excomuniones”.

b) Dos videos en los que se habla de la “rehabilitación de Monseñor Lefebvre”. Con lo cual los lectores interpretan que Roma ha reivindicado y desagraviado la persona de Monseñor Lefebvre.

c) En uno de esos videos aparece una frase pretendidamente extraída del Decreto y que le hace decir:

“Declaro privado de efectos jurídicos la censura de excomunión latæ sententiæ”.

En realidad el texto original dice: “Remito (…) la censura de excomunión latæ sententiæ (…) y declaro privado de efectos jurídicos a partir del día de hoy el Decreto entonces publicado.”

La diferencia es grande. ¿Qué se pretende hacernos creer? Pensando tranquilizarme, el Superior del Distrito me dijo que el texto del video había sido preparado antes de conocer el texto del Decreto… ¿Hubo, pues, diversos textos? ¿Hubo intercambio de ellos entre Roma y la Fraternidad? ¿Se llegó a un consenso? Porque las palabras son casi idénticas, pero no su disposición en el texto…

El sábado 31 de enero, desgraciadamente, nada había cambiado en La Porte Latine, sino que, al contrario, fueron publicadas dos entrevistas a Monseñor Fellay que contribuyen a aumentar la confusión.

En la del semanario Monde et Vie, Olivier Figueras pregunta “¿Esperaba usted, Monseñor, este levantamiento de la excomunión?” Y Monseñor Fellay responde “Lo esperaba desde 2005, después de la primera carta de pedido del levantamiento de la excomunión que había dirigido a pedido mismo de Roma. Porque era claro que Roma no pedía esta carta para rechazar levantar la excomunión”.

Comencé entonces por enviar mi Apelación a los cuatro Obispos y a los Superiores Mayores de la Fraternidad con la esperanza de que, como les suplico al final del texto, reconsiderarían delante de Dios la situación actual y de que, a ejemplo de Monseñor Lefebvre en momentos del Protocolo, volverían sobre sus pasos. Tenía la intención de extender el envío a sacerdotes y feligreses.

En eso estaba cuando llegaron, con una hora de intervalo, dos mensajes:

— un llamado del Secretario General diciendo que detuviese el envío porque en una hora saldría un Comunicado oficial de Monseñor Fellay aclarando las cosas.

— un mensaje electrónico del Superior del Distrito diciendo que en la semana siguiente saldría dicho Comunicado, pero que la Casa General no había aceptado que se corrigiesen las inexactitudes que figuraban en La Porte Latine. ¡Es el día de hoy que allí figuran aún!…

Sin haber recibido ningún Comunicado oficial, completé el envío a los Superiores Mayores y no seguí adelante, renunciando a extender el envío a ciertos sacerdotes y feligreses como había pensado hacer.

El lunes 2 de febrero recibí el Comunicado oficial, confidencial, reservado solamente a los sacerdotes, en el cual se confirma la decisión de aceptar tal cual y sin censurarlo el Decreto del Vaticano.

Para explicar porqué no se exigía a Roma una retractación, Monseñor Fellay se pregunta si, dadas las circunstancias y la situación de la Iglesia, podíamos esperar mucho más; y luego dice que “Roma no se retracta nunca”, que sería ilusorio e incluso peligroso pedirlo, y que nosotros debemos salvar el principio de autoridad.


Me pregunto, ¿qué ha cambiado de la situación de la Iglesia entre el 15 de diciembre de 2008 y el 21 de enero de 2009? Además, ¿“Roma no se retracta nunca”? ¡Es erróneo! Tanto a Monseñor Fellay como a Monseñor Tissier de Mallerais les hice llegar unas referencias históricas sobre este punto (ver Anexo V).

No podía avalar con mi silencio esta situación, que se tornaba de más en más ambigua: era obligación mía hacer pública mi Apelación. Lo hice el martes 3 de febrero.

Si miramos hacia atrás, nos damos cuenta que desde hace veinte años, en efecto, la Fraternidad ha pasado por varias etapas bien diferentes, sin que nada justifique, aparentemente, este deslizamiento progresivo:

´ Satisfacción y gozo por el hecho de ser declarada excomulgada por ese “sistema que se califica a sí mismo de Iglesia Conciliar, iglesia falsificada, evolutiva, pentecostal y sincretista”, que se auto-excomulga por el mismo hecho (ver Carta Abierta de los Superiores en julio de 1988; Anexo I).

´ Declarar y tratar de demostrar que la excomunión no es válida, sin insistir en que la excomulgada es la Roma modernista.

´ En septiembre-noviembre de 2005, satisfacción, gozo y utilización de las declaraciones del Cardenal Castrillón Hoyos: “Ellos están al interior de la Iglesia. Existe solamente este hecho de que falta una plena, una más perfecta –como esto ha sido dicho durante el encuentro con Monseñor Fellay– una más plena comunión, porque la comunión existe”.

´ Reiteradas manifestaciones para señalar que el hecho de la declaración de la excomunión por parte de Roma constituye un obstáculo para el apostolado, y que, por lo tanto, hay que pedir el retiro de dicha declaración.

´ En fin, aceptación, satisfacción, gozo y agradecimiento del decreto que levanta la excomunión y remite la censura.

El lunes 9 de febrero fui invitado por el Superior de Distrito a participar en una reunión de sacerdotes en el Seminario de Flavigny, Francia, para exponer mi posición y para aprovechar la ocasión para entrevistarme en privado con Monseñor Fellay y con él mismo.

Las cosas cambiaron durante la semana y el lunes 16 me encontré con una situación muy distinta. Como era previsible, me impusieron silencio y recibí la Primera Admonición Canónica en vías de expulsión, si persistía en apelar públicamente.

Por lo tanto, cuando el contexto respecto de Roma es de más en más ambiguo, suplicar públicamente a los cuatro Obispos de la Fraternidad que reconsideren delante de Dios la situación actual y que, a ejemplo de Monseñor Lefebvre, vuelvan sobre sus pasos, pedirles que confirmen nuevamente a sacerdotes y a feligreses en el buen combate por la Roma Eterna contra la Iglesia conciliar, ¡todo esto es considerado como un delito por las actuales autoridades de la Fraternidad Sacerdotal San Pío X!

A la Admonición Canónica respondí, por carta del 24 de febrero, diciendo:

Afirmo que intervine públicamente porque la confusión de los términos que existe y la situación de humillación “de la operación supervivencia de la Obra de la Tradición”, que compromete su misma existencia, me pusieron frente a un verdadero “estado de necesidad”.

Doy testimonio de que actué de “buena fe”, con “buena voluntad” y con “rectitud de conciencia”, sabiendo que desde 2004 había intentado, por la vía privada, evitar de llegar a la situación actual, pero sin resultados.

El martes 17 de febrero había entregado en mano a Monseñor Fellay y al Superior de Distrito un trabajo en que desarrollo 4 puntos:

1) los dos preliminares no han cumplido su objetivo y se han mostrado ineficaces.

2) no se obtuvo lo que se pidió en ninguno de los dos casos.

3) en ambos casos se ha dicho que se obtuvo una cosa muy distinta de la realidad.

4) los dos actos legislativos de Roma han humillado la Santa Misa y la Operación Supervivencia de la Obra de la Tradición. (Ver Anexo VI).

Llamo la atención del lector sobre el hecho que la reunión de estos cuatro puntos constituye una utilización indebida de la Mediación de la Santísima Virgen María y un ultraje a la Madre de Dios.

Además, arrojarse voluntariamente en esta “operación suicida” implica tentar a Dios, que ya salvó la Obra de Tradición en 1988… “Tú no tentarás al Señor, tu Dios”…

También formulé en mi carta del 24 de febrero el pedido de que en la Carta a los Amigos y Bienhechores nº 74 fuese por fin aclarada la situación, tanto respecto de los fieles como respecto de la Roma anticristo y modernista:


1) por lo que se refiere a nuestros fieles:

Que la Fraternidad reconozca las ambigüedades publicadas y las clarifique.


2) Por lo que se refiere a la Roma anticristo y modernista:

A) Permanecer en la posición actual, sin buscar nuevos contactos.

B) Si la Roma anticristo y modernista intenta tener nuevos contactos, especialmente debates teológicos, exigir como preliminares a todo debate, y no como materia de debate:

a) La supresión de la distinción entre “forma ordinaria y forma extraordinaria” de un mismo rito.

b) La rehabilitación sin ambigüedades ni condiciones de Monseñor Lefebvre y de Monseñor de Castro Mayer.

c) La declaración formal y pública de que la FSSPX no pidió “el levantamiento de las excomuniones”, como dice el Decreto del 21 de enero de 2009.

Entretanto, aquellas conferencias de Monseñor Fellay en febrero reservaban dos sorpresas.

El primer sobresalto se produjo cuando Monseñor Fellay expresó con toda simplicidad: “Estoy cansado de discutir sobre las palabras”.

Algunos días más tarde, en la ya citada carta del 24 de febrero, destaco la molestia del Superior General y expreso:

“Compruebo que la confusión no ha sido creada ni por Roma, ni por los sacerdotes de la Fraternidad, ni por los fieles, sino por el Superior General y los Superiores de Distritos.

En efecto, Roma siempre ha utilizado el mismo lenguaje, erróneo, pero claro y preciso.

La Fraternidad, al contrario, a lo largo de los últimos ocho años, ha caído en la equivocidad en los términos, la cual ha engendrado confusión en los espíritus de los sacerdotes y de los fieles.

La consecuencia de esta equivocidad en los términos y de esta confusión en los espíritus es la ambigüedad y la imprecisión en los comunicados oficiales y en los artículos aparecidos en la prensa”. (Ver Anexo VII).

El segundo desconcierto fue provocado cuando Monseñor Fellay manifestó que “Algunos, para facilitar las cosas, hacen una identificación entre la Iglesia Oficial y la Iglesia Modernista. Pero es un error, porque hablamos de una realidad concreta”.

Cuando llegaron las preguntas, simplemente hice referencia a una conferencia y a una entrevista de Monseñor Lefebvre, leyendo algunos pasajes.

Además, en la carta del 24 de febrero, pregunto si esta “realidad concreta” es “la iglesia visible” de Dom Gérard. Y digo que no quisiera que comience una nueva confusión sobre las palabras que conduzca al Superior General al cansancio por una nueva discusión; porque, en efecto: Roma ha siempre utilizado un lenguaje claro y preciso. Monseñor Marcel Lefebvre y las autoridades de la Fraternidad, también. Hoy, por el contrario, el Superior General expresa una idea insólita y desconcertante, desconocida en el lenguaje de nuestro Fundador; él debe utilizar fórmulas claras y precisas para evitar una nueva confusión, esta vez respecto a la identificación entre la “iglesia oficial” y la “iglesia modernista” o “iglesia conciliar”; él no puede cambiar la naturaleza de nuestro combate; si no quiere cumplir esta misión, él debe renunciar. (Ver Anexo VIII).

Como no obtuve ni siquiera acuso de recibo de esta carta, envié otra el 10 de marzo. El 9 de marzo, el Superior de Distrito me escribe diciendo responder a mis cartas del 24 de febrero y del 10 de marzo (sic). En realidad, solamente contesta a mi descargo sobre la Admonición Canónica contenido en mi carta del 24 de febrero. En sustancia, me dice:

“La Fraternidad no ha abdicado su voluntad de combatir los grandes errores y herejías transmitidos por la Roma conciliar. En consecuencia, las aproximaciones o contradicciones que usted deplora permanecen accidentales. Ellas no justifican una reacción pública como la que usted ha realizado. Sólo una verdadera capitulación de la Fraternidad en el combate de la fe habría podido legitimar esta protesta pública”.

El 17 de marzo respondo a esta carta planteando el problema en su realidad concreta:

´ ¿Es accidental que el rito romano de la Santa Misa (que nunca había perdido su derecho) haya perdido, de jure, su condición de única forma ordinaria y oficial?

´ ¿Es accidental que la Roma anticristo y modernista, por medio del Motu proprio, lo haya humillado, relegándolo al rango de “forma extraordinaria” y uniéndolo al “rito bastardo”, que sería la “forma ordinaria” del único rito romano?

´ No haber reaccionado ante semejante innovación, ¿no constituye ya una verdadera capitulación de la Fraternidad en el combate por la fe?

´ La Roma anticristo y modernista, por el Decreto del 21 de enero de 2009, humilló la “operación supervivencia” de las consagraciones episcopales, presentándola no sólo como ilícita, sino también como digna de castigo y censurable. ¿Es accidental no haber exigido que se lave el honor de los obispos consagrados, de los dos obispos consagrantes, de la Fraternidad, de toda la Obra de la Tradición, y sobre todo el honor de la Iglesia?

¿Es accidental no haber reaccionado ante semejante difamación, que pone en entredicho la continuidad de nuestra misión?

Si eso no constituye aún una capitulación probada de la Fraternidad en el combate por la fe, a eso conduce seguramente.

Parece que el Superior General, para facilitar las cosas, no quiere hacer más la identificación entre la Iglesia oficial y la Iglesia modernista. ¿Es esto accidental?

¡No! No es accidental a nuestra lucha; se trata de una verdadera desnaturalización del combate de la Obra de la Tradición por la Iglesia Católica contra la Iglesia conciliar.

El 21 de abril recibo un correo electrónico del Superior del Distrito, fechado el 18. Allí leo:

“El combate de la Fraternidad es guardar, transmitir, propagar y confesar la Fe. Combatir, en consecuencia, todos los errores y los herejías profesados por “la iglesia conciliar” que la debilitan y la corrompen. Mantener su protesta contra estos errores y estas herejías, al mismo tiempo que se le harían algunas concesiones, mientras no se desactivasen los principios de la revolución conciliar. Por fin, en las circunstancias actuales, y de acuerdo con la declaración del Capítulo General de 2006 así como a la estrategia sin cesar repetida por nuestro Superior General, de no aceptar celebrar acuerdos canónicos antes de haber obtenido la certeza moral que Roma haya renunciado a los principios mortíferos del Concilio. He aquí lo que constituye la parte fundamental de nuestro combate. Ninguna de las cuestiones que usted plantea afecta a lo único que es esencial”.

Confieso que semejantes afirmaciones me desorientaron aún más. Según el Superior del Distrito:

´ es accidental que el rito romano de la Santa Misa haya perdido su condición de única forma ordinaria y oficial;

´ es accidental que la Roma anticristo y modernista lo haya humillado, relegándolo al rango de “forma extraordinaria” y uniéndolo al “rito bastardo”;

´ es accidental que no se lave el honor de los obispos consagrados, de los dos obispos consagrantes, de la Fraternidad, de toda la Obra de la Tradición, y sobre todo el honor de la Iglesia;

´ es accidental no hacer más la identificación entre la Iglesia oficial y la Iglesia modernista…

Mientras reflexiono sobre la respuesta, llega la Carta a los Amigos y Benefactores nº 74, que confirma las ambigüedades y las contra-verdades ya denunciadas, al mismo tiempo que la intención de disputar con la Roma anticristo y modernista sin exigirle aclaraciones ni desmentir su falsedad. Toda esta estrategia, bien clara en sí misma, se encubre debajo de la “cortina de humo” de los 12.000.000 de Rosarios. Esta Carta motivó los comentarios del Anexo IX.


Es en ese momento que decido partir de la Fraternidad


En efecto, como dice el Padre Leonardo Castellani: “Vivir “protestando“ no es un ideal religioso. Se protesta una vez contra un abuso; y después se comienza a vivir contra el abuso o afuera del abuso”.

Después de intentar “vivir contra el abuso” durante estos últimos meses, presentando mis “protestas” en forma privada, he llegado a una situación tal que comprendí:

— o que el abuso iba a expulsarme (ponerme afuera), si continuaba viviendo contra él,

— o que debía tomar la decisión de vivir afuera del abuso.

Del mismo modo que luché en nuestra querida parroquia reaccionaria de la adolescencia; así como elegí el seminario al que debía ingresar afuera de Buenos Aires; así como un día decidí abandonarlo; treinta años más tarde asumo la responsabilidad de partir de la Fraternidad Sacerdotal San Pío X, para defender cabalmente mi fe y mi sacerdocio, atacados por la Roma anticristo y modernista, inspiradora y difusora de la herejía conciliar.

Mi resolución de partir ya contraída, el 29 de abril respondo brevemente la carta del Superior del Distrito: Ninguna de sus cartas me aporta una respuesta precisa a mis preguntas. Por lo tanto, puede estar tranquilo, puesto que no volveré sobre estos temas; veo que es inútil…

Quedaba aún una gran sorpresa. El 7 de mayo recibo una carta del Superior General, Monseñor Fellay, fechada el 11 de abril. ¡Primer correo después del 3 de junio de 2005! Es triste comprobar que no tiene otra finalidad que manifestar su enojo, desplegar amenazas y proferir insultos.

La autoridad invocada, que no dejo de reconocer, le viene de Dios, ciertamente; pero no le ha sido conferida para insultar a sus súbditos. Obrando de este modo, demuestra, una vez más, que no tiene otro argumento que el voluntarismo: “sic volo, sic iubeo, sit pro ratione voluntas”.

A esta altura de los acontecimientos, mi respuesta tiene simplemente por finalidad dar una lección al abuso de autoridad. Otras dos correspondencias verán la luz (Ver en Anexo X estas cuatro cartas).

Soy perfectamente consciente de la trascendencia de la responsabilidad que asumo y de que, de ahora en más, se me considerará como “clericus vagus”, sin reconocimiento alguno, ni de parte de la Iglesia oficial (hace 30 años que he renunciado a él), ni de parte de la Obra de la Tradición que adhiere al nominalismo y al voluntarismo de las actuales autoridades de la Fraternidad Sacerdotal San Pío X, que les impiden continuar el combate por la Iglesia Católica contra la Iglesia Oficial, conquistada por el Conciliarismo.


Este motivo, sumado al ultraje a la Santísima Virgen y a la tentación contra Dios, constituye la razón última de mi partida. Ver Anexo XI, 7), 15), 16), 17) y 18).

Si es necesario, repito una vez más que contesto y tengo por nulos y sin valor, tanto de derecho como de hecho:

— el Motu proprio Summorum pontificum, del 7 de julio de 2007, que pretende asimilar el Sacrosanto Rito Romano de la Santa Misa al “rito bastardo montiniano”,

— las pretendidas excomuniones de 1988, el Decreto que procura declararlas y el Decreto del 21 de enero de 2009 que intenta levantarlas, dejando creer que eran válidas.

Dicha impugnación y sus consecuencias las considero una distinción de honor y un signo de ortodoxia delante de los fieles. Estos, en efecto, tienen absoluto derecho de saber que el sacerdote al cual se dirigen no está en comunión con una iglesia falsificada, evolutiva, pentecostal y sincretista.

La Providencia divina ha querido que Monseñor Lefebvre, 21 días antes de fallecer, escribiese estas palabras tan consoladoras como proféticas, a ellas apelo:

“El restaurador de la cristiandad es el sacerdote por la ofrenda del verdadero sacrificio, por la distribución de los verdaderos sacramentos, por la enseñanza del verdadero catecismo, por su papel de Pastor vigilante para la salvación de las almas.

Es alrededor de estos verdaderos sacerdotes fieles que los cristianos deben agruparse y organizar toda la vida cristiana.

Todo espíritu de desconfianza hacia los sacerdotes que merecen la confianza disminuye la solidez y la firmeza de la resistencia contra los destructores de la Fe”. (Prefacio al Nº 1 de la Documentación sobre la Revolución en la Iglesia, Ecône, 4 de marzo de 1991).

Padre Juan Carlos Ceriani

Fort de France, 4 de agosto de 2009