"Mãe, preciso muito de ti, preciso muito de ti".
(Ver notícia completa no Jornal SOL)
PRECISA DE NÓS TAMBÉM!
Petição Pública
Fez asneira. Acabou com a vida de uma pessoa. Ninguém tem o direito de matar. No entanto, quem o conhece sabe que, numa situação de estado mental normal, o Renato não faria o que fez. Sob extrema pressão, algo fez despoletar uma crise que o levou a cometer aquele acto horrível que todos conhecemos e que a comunicação social não se cansa de expor...
Se tomarmos atenção a certos pormenores, mesmo no terrível dia do crime, e todo este processo demorado, toda esta "guarda" médica que o mantém detido no Hospital são sinais claros de que o Renato precisa de ajuda. Por Justiça, deve ser-lhe dada uma pena pelo que fez. Por caridade para com uma pessoa jovem, sem quaisquer antecedentes de rebeldia e violência e, neste momento, altamente vulnerável, deve ser proporcionada ajuda adequada, nomeadamente no que respeita à sua saúde mental.
É evidente que o seu estado mental não é dos melhores. Não está são. Se estivesse, não estaria há tantos dias sem alta do corpo médico do Hospital onde se encontra.
Está doente. Doente mental. Não, a doença mental não é - já foi! - aquele bicho que faz as pessoas serem "malucas", que devem ser quase que enjauladas, que fazia as pessoas verem os doentes mentais como "possuídos por demónios", perigosas, que devem ser afastadas e isoladas da sociedade.
É certo que determinados doentes mentais são perigosos. Mas para isso são tratados. Em sítios onde possam estar controlados e viver com alguma "normalidade"...
Mas... qual é o dever DE QUALQUER PESSOA para com os doentes? Seja para com os doentes mentais, com doentes oncológicos, terminais, seja para com doentes cardíacos ou apenas para com partiu uma perna? Não precisam TODOS ELES da nossa ajuda?
Agora....será que um jovem consegue superar e até tratar esta perturbação numa prisão norte-americana, longe da sua terra, dos seus costumes, da sua família?
É assim que queremos ajudar uma pessoa doente? Que sofre neste momento, não só por ter percebido a monstruosidade que fez, num momento de insanidade, mas por se ver nas condições em que se encontra e pensando no futuro que vai ter (ou não...)?
É assim que tratamos um filho da nossa terra?
Mesmo que seja condenado a prisão perpétua pela morte do cronista Carlos Castro, o Renato poderá vir a cumprir pena em Portugal. O país já recebeu portugueses a quem os Estados Unidos ditaram tal sentença, reduzindo-a para 20 e poucos anos.
Seria também uma forma de atenuar o sofrimento da familia. Nenhuma mãe deve estar separada do seu filho. Um cidadão português não deve estar preso longe do seu país e dos seus costumes.
Esperamos que no próximo dia 1 de Fevereiro, pelo menos 12 elementos do júri decidam que não existem provas suficiente para julgamento. Caso não aconteça, solicitemos às autoridades competentes a extradição do Renato para o seu país de origem e aqui cumprir justa pena.
(Trecho final do post adaptado do texto que faz parte da Petição Pública)
Se concorda, por caridade, assine a petição, clique aqui.
E mais uma vez peço orações por ele.
Virgem Santíssima, Refúgio dos Pecadores, rogai por nós!
Obrigado pela divulgação!
ReplyDeleteUm abraço!