Sunday 21 November 2010

MISSA TRIDENTINA EM PORTUGAL


sábado, 20 de junho de 2009

MISSA TRIDENTINA EM FÁTIMA ÀS 17,30H AOS DOMINGOS

Faz-se saber que a Missa celebrada segundo as rúbricas do Missal de João XXIII é celebrada na Capela do Seminário dos Padres Marianos, em Fátima, perto do museu da Cera.

Missa Tridentina (Missal João XXIII)
Capela do Seminário dos Padres Marianos
Rua de São Paulo, 2
Domingos, 17,30h

A Missa é celebrada por um sacerdote diocesano.

Somos um grupo regular de Católicos de vários pontos de Portugal e até de outros países que na fidelidade ao Papa Bento XVI nos reunimos para participar na Santa Missa Tridentina , que o Santo Padre colocou à disposição de todos os fiéis Católicos : é por isso que vos convidamos a que venham participar .

Postado por Mons.Lebrum às 20:26


Segunda-feira, Julho 13, 2009

Missa tradicional em Fátima


Aos fiéis interessados, informa-se que na Casa do Menino Jesus de Praga (foto supra), em Fátima, durante a segunda quinzena do mês de Julho e a totalidade do mês de Agosto, a Missa tradicional de rito latino-gregoriano será celebrada todos os Domingos, sempre às 18.00 horas, por um sacerdote da Fraternidade Sacerdotal de São Pio X proveniente do Priorado de Madrid, Espanha. Isto contrariamente ao que tem vindo a suceder ao longo do último ano, com a Missa a ser oficiada apenas no primeiro Domingo de cada mês. A Casa situa-se na Rua da Imaculada Conceição, no Bairro da Moita Redonda, em Fátima, entre o Convento das Clarissas e a Capela de Santa Luzia.
Para os mais escrupulosos, relembra-se também que um sacerdote da diocese de Leiria-Fátima oficia a Missa tradicional todos os Domingos, às 17.30 horas, na Capela dos Padres Marianos, localizada na Rua de São Paulo, nº 2, igualmente em Fátima (perpendicular à Rua Jacinta Marto, junto ao Museu de Cera).




CASAMENTO ENTRE HOMOSSEXUAIS

Quarta-feira, 2 de Dezembro de 2009

Casamento entre homossexuais. É lá com eles?
 
1. Muita gente ainda não se apercebeu dos grandes perigos para a liberdade que constitui o iniquamente chamado "casamento" entre sodomitas (pessoas que fazem poucas-vergonhas sexuais com outras do mesmo sexo). Cuidam que isso é lá uma coisa deles que nada implica com o resto da sociedade. Mas se assim é, como explicar que eles queiram institucionalizar essas abominações torpes, exigindo o reconhecimento social e o auxílio do estado?

2. A sodomia (ou como hoje se diz, a homossexualidade) é detestável aos olhos de Deus e repugnante à sensibilidade das pessoas normais. Reconhecê-la e tutelá-la legalmente significaria uma subversão da essência da lei e do seu carácter pedagógico. Para evitar males maiores a lei pode tolerar esses comportamentos, como já o faz. As pessoas que praticam devassidões sodomitas, merecem ser respeitadas enquanto pessoas, mas não podem exigir que o mesmo aconteça em relação aos seus actos degradantes. O Estado, aliás, deve evitar o contágio e as influências nefastas que essas torpitudes podem ter particularmente nos jovens. Para além da sua integridade moral, estão também em jogo a sua saúde (1) e esperança de vida (2). O estado, contrariamente ao que vem propagando, não tem de ser neutral em relação aos valores e princípios, de resto algo completamente impossível, pelo contrário tem que actuar de acordo com a verdade (que por sê-la é universal) sobre o bem da pessoa e da sociedade, a qual pode ser reconhecida pela razão humana. A alternativa a esta concepção só pode ser o relativismo que entrega o poder aos mais fortes e poderosos de turno, provocando a opressão dos mais fracos.

3. As pessoas sodomitas mesmo que o queiram não são capazes de realizar entre si a comunhão de pessoas (corpóreo-espiritual) própria do acto conjugal, isto é, do varão e da mulher unidos pelo casamento. Esta, de facto, só é possível quando o varão e a mulher se entregam e acolhem reciprocamente na totalidade do seu ser, de modo irrevogável e exclusivo, naquele único acto ou princípio de tipo procriador que só pode ser realizado por ambos, constituindo assim um único organismo, uma só carne, uma comunhão de pessoas, capaz de suscitar a geração de outras pessoas, de as nutrir, educar e sociabilizar.

Não há proclamação, nem declaração, nem legislação, nem nome algum que torne as pessoas sodomitas capazes de realizar entre sim aquilo de que são intrinsecamente incapazes, a saber, de acasalar e, portanto, de casar. Os seus ideólogos sabem-no muito bem e apesar de todas as reivindicações não estão minimamente interessados em fazê-lo. Os seus objectivos são inteiramente outros. Somente 2% dos sodomitas têm menos de 10 parceiros ao longo da vida; 70% têm relações impessoais de uma só noite; 28% têm mais de 1000 (mil) parceiros ao longo da vida e 43% têm mais de 500. Acresce que os que têm ligações "estáveis" têm-nas, em média, durante dois anos e meio (3), sendo que o conceito de fidelidade que têm é tão só afectivo e não sexual.

4. Que objectivos são os seus? Consideremos alguns:

a) Em primeiro lugar, desligar o sexo do amor, acabando com o casamento. De facto, quando tudo se torna casamento nada é casamento. Na perspectiva natural a sexualidade existe para o amor (para o casamento, precisamente), para a doação e o acolhimento assimétrico, e não narcisista, um amor que por sua natureza é difusivo e, por isso, naturalmente fecundo. O prazer não é procurado por si mesmo mas é, por um lado, um meio ao serviço da comunhão das pessoas e, por outro, um resultado dessa mesma comunhão. Na sodomia o prazer é o fim único, o bem absoluto, e, por isso, cada um instrumentaliza o outro, numa cumplicidade infame, para obter o que lhe dê maior prazer, sendo que essa obsessão se torna cada vez mais insaciável levando, por isso, a aberrações de tal modo abjectas que são inomináveis (4). Enquanto no casamento natural o outro é reconhecido na sua dignidade (essa é a sua lógica intrínseca), reconhecido como um fim e nunca como um mero meio, na torpe sodomia a pessoa é reduzida, mesmo que com o seu consentimento, a um mero meio, mais precisamente a um objecto instrumental.

b) Uma vez alcançado o "casamento" entre sodomitas, inevitavelmente daí decorrerá o "direito" a adoptarem crianças e a encomendá-las aos laboratórios de reprodução artificial. O superior bem da criança é desprezado em nome do interesse egoísta dos sodomitas. A criança injustamente violentada a introduzir-se nessa mancomunação impudica será vítima de graves riscos, entre os quais, numa alta percentagem (muitíssimo maior do que na família natural) o de ser sexualmente abusada (5).

c) Conseguida a legalização do "casamento" daí decorrerá necessariamente que a sodomia seja considerada uma variante normal da sexualidade. Sendo assim, os filhos vítimas de uma opressão heteronormativa ou heteroimpositiva por parte dos pais terão de ser libertadas desse obscurantismo sufocante através da educação sexual obrigatória nas escolas que incutirão nas crianças, desde a mais tenra idade, a ideologia do género e as ensinarão a gozar esse bem absoluto que é o prazer sexual, induzindo-as a experimentar sexualmente qual a sua "identidade" ( 6). A escola transformar-se-á (aliás já começou (7), mas agravar-se-á muito mais) pois num viveiro ou tempo de recruta perfeita de vítimas dos predadores sodomitas.

d) Uma vez que a sodomia seja considerada uma "identidade" ou uma variante normal da sexualidade procurar-se-á proibir todo o tipo de terapia, religiosa ou psicológica, pois isso será visto como uma agressão violenta e indevida à personalidade e ao eu da pessoa sodomita ( 8).

e) i) Adquirido o "casamento" logo a chamada discriminação por "orientação sexual" (o que é que isto quererá dizer, não existe nenhuma definição rigorosa do termo, não passa dum chavão ou, pior, de uma palavra talismã para sugestionar toda a gente, impedindo-a de pensar) se transformará em "crime de homofobia" (mais um talismã…). Não se distingue sequer entre discriminação justa e injusta. Nada! A sodomia, que é um comportamento, passará a ser entendida como a cor da pele e o "crime de homofobia" equiparado ao de racismo ou de xenofobia (Embora agora só reivindiquem publicamente a "orientação" sexual para GLBT - gay, lesbian, bisexual e trangender - inevitavelmente, tarde ou cedo, o mesmo será feito para a pedofilia, bestialidade e incesto (9)) com a agravante de que os sodomitas são muito mais intolerantes e organizados que as, essas sim verdadeiras vítimas, do racismo.

ii) A liberdade de expressão será afectada. Já em vários países há pessoas que são despedidas dos seus empregos por discordarem com o comportamento sodomita ou por não felicitarem quem se "casa" com pessoa do mesmo sexo (10). A hiper-sensibilidade desta gente é impressionante como se pode ver pelo exemplo seguinte, que não é nenhuma excepção. Num discurso na Universidade de Harvard, para o qual tinha sido convidada, a actriz Jada Pinkett-Smith falou entusiasticamente sobre o seu casamento e os seus filhos. Pois a gay, lesbian, trangender e supporters alliance (BGLTSA) protestou iradamente porque "parte do conteúdo era extremamente heteronormativo o que fez com que os membros da BGLTSA se sentissem desconfortáveis.(11)

iii) A propriedade privada e as associações de todo o género ficarão sujeitos à "lei da não distinção ou discriminação". Um exemplo de que o processo já começou na expectativa da aprovação do "casamento" pode ler-se no jornal i de ontem:

"Discriminação? Promoção do Sporting exclui casais homossexuais: Tem o nome de "Gamebox Duo" e é uma promoção do Sporting para casais de sócios que queiram ter descontos na aquisição de lugares anuais no Estádio de Alvalade. Casais, sim. Mas apenas heterossexuais: embora não peçam documentos que comprovem a relação entre os sócios que queiram comprar o produto, os serviços comerciais do Sporting vedam o acesso a esta campanha a casais homossexuais, sejam eles gays ou lésbicas.

‘É ilegal. Não pode haver uma promoção que se destine apenas a casais heterossexuais’, diz o advogado José Miguel Júdice. ‘É absolutamente inaceitável. Pura maldade. Não há legislação que dê aval a uma discriminação dessas", reforça o deputado e activista do movimento LGBT Miguel Vale de Almeida." (12)

Quem for proprietário de um prédio onde vive não poderá recusar-se a alugar um andar a um "casal" sodomita mesmo que considere que isso vai contra a sua consciência e contra a educação que quer dar aos seus filhos que terão o dito como vizinho. Nenhuma escola ou infantário poderá evitar que os seus alunos sejam expostos ao mau exemplo e possível investida de professores que notoriamente são sodomitas activos e cujo "cônjuge" o vai buscar e beijar e dar a mão diante dos jovens e crianças.

Nenhum hotel ou restaurante ou salão de Igreja se poderá recusar a alugar o espaço e a receber uma "boda" de sodomitas. Nenhum fotógrafo se poderá recusar a fazer a cobertura do acontecimento.

iv) A liberdade religiosa será gravemente prejudicada. As casas de retiros ou exercícios espirituais ver-se-ão obrigadas a receber "casais" sodomitas em grupo ou misturados com os casais naturais com direito a pernoitar nas mesmas condições que os verdadeiros casais.(13) O Sacerdote não poderá recusar a participação desses "casais" sodomitas que se inscrevam. Os Padres serão perseguidos por pregarem a doutrina da Igreja sobre a sodomia, as Bíblias serão censuradas, os Seminários não poderão recusar a entrada a "sodomitas" activos. As confissões religiosas serão pressionadas a celebrarem "casamentos" religiosos entre sodomitas. As que resistirem serão perseguidas como homofóbicas.

v) Há certamente pessoas sodomitas que não concordam com o "casamento" e que percebem as manigâncias ardilosas, mas muitos outros seguem ingenuamente a propaganda dos ideólogos acreditando na bondade do que advogam. Esses poderão vir a ser também vítimas que pagarão caro o seu seguidismo. Os homossexuais que dominavam o partido nazi, cujas raízes são sodomitas, condenaram aos campos de concentração e à morte outros que não alinharam com eles. As ligações entre o nazismo e o movimento e ideologia "gay" são exaustivamente analisados no livro "The Pìnk Swastika - Homosexuality in the Nazi Party".(14)

Mas se o caso é assim tão grave, como é, pode-se perguntar por que não nos apercebemos dele, senão que até ganhámos alguma simpatia pela causa e compaixão pelos que se fazem de "vítimas" de todos nós? Para compreender a propaganda a que temos sido sujeitos é muito sugestivo um relatório - Selling Homosexuality to America - sobre o que aconteceu nos EUA por que é praticamente o mesmo que tem sucedido por cá.(15)

5. "Casamento" entre sodomitas é lá com eles? Nada! É cá connosco. É cá com a nossa liberdade. É cá com o nosso bem.

Nuno Serras Pereira

01. 12. 2009

NOTAS


(2) Idem; e Study: Homosexual Lifestyle Strongly Linked to Depression, Suicide
By Kathleen Gilbert

LONDON, September 17, 2008 (LifeSiteNews.com) - A new study in the United Kingdom has revealed that homosexuals are about 50% more likely to suffer from depression and engage in substance abuse than the rest of the population, reports Health24.com.

After analyzing 25 earlier studies on sexual orientation and mental health, researchers, in a study published in the medical journal BMC Psychiatry, also found that the risk of suicide jumped over 200% if an individual had engaged in a homosexual lifestyle.

These findings strongly support the results of similar studies conducted in the United States, which have unveiled the severe physical and psychological health risks associated with homosexual behavior. Drs. Paul and Kirk Cameron of the Family Research Institute revealed in 2007 that research shows that the lifespan of a homosexual is on average 24 years shorter than that of a heterosexual. As a health threat, even smoking pales in comparison, as studies show smoking can shorten one's life by only 1 to 7 years on average.

While the Health 24 article suggested that homosexuals may be pushed to substance abuse and suicide because of anti-homosexual cultural and family pressures, empirical tests have shown that there is no difference in homosexual health risk depending on the level of tolerance in a particular environment. Homosexuals in the United States and Denmark - the latter of which is acknowledged to be highly tolerant of homosexuality - both die on average in their early 50's, or in their 40's if AIDS is the cause of death. The average age for all residents in either country ranges from the mid-to-upper-70s. (See LifeSiteNews.com article http://www.lifesitenews.com/ldn/2007/apr/07040309.html)

Dr. Rick Fitzgibbons, a psychiatrist and member of the Catholic Medical Association, says there is evidence that homosexuality is itself a manifestation of a psychological disorder accompanied by a host of mental health problems, including "major depression, suicidal ideation and attempts, anxiety disorders, substance abuse, conduct disorder, low self-esteem in males and sexual promiscuity with an inability to maintain committed relationships."

Fitzgibbons said the American Psychological Association, which is known for its support of homosexual "marriage," ignored the evidence he presented that homosexuality presents significant danger to psychological health. (See http://www.lifesitenews.com/ldn/2005/jul/05072502.html)

See related LifeSiteNews.com articles:

Eminent Psychiatrist Says Homosexuality is a Disorder that Can be Cured



APA Ignored Evidence that Homosexual Behaviour is Part of Psychiatric Disorder Says Noted Psychiatrist


Expert Research Finds Homosexuality More Dangerous Than Smoking


(3) Idem
(4) Idem

[5] a) Review Of Research On Homosexual Parenting, Adoption, And Foster Parenting - by George A. Rekers, Ph.D., Professor of Neuropsychiatry & Behavioral Science, University of South Carolina School of Medicine, Columbia, South Carolina. In http://www.narth.com/docs/RationaleBasisFinal0405.pdf

b) A study in Adolescence found: A disproportionate percentage--29 percent--of the adult children of homosexual parents had been specifically subjected to sexual molestation by that homosexual parent, compared to only 0.6 percent of adult children of heterosexual parents having reported sexual relations with their parent...Having a homosexual parent(s) appears to increase the risk of incest with a parent by a factor of about 50.60. In http://www.orthodoxytoday.org/articles/DaileyGayAdopt.php

c) No es igual - Informe sobre el desarrolo Infantil en parejas del mismo sexo: http://www.noesigual.org/manifestacion/documentos/noesigual3.pdf

[6] a) São muito bem documentados numerosos estudos de mudança de atracção por pessoas do mesmo sexo para a de atracção por pessoas de sexo diferente. Exemplos eloquentes disso são os estudos do psiquiatra Robert Spitzer que tendo sido responsável, nos anos 70 do século passado, pela exclusão da homossexualidade como patologia do livro de Diagnóstico da Associação de Psiquiatria dos EUA, verificou que se tinha enganado: Robert Spitzer, “Can Some Gay Men and Lesbians Change Their Sexual Orientation? 200 Participants Reporting a Change from homosexual to Hetrosexual Orientation”, Archives of Sexual Behavior 32, no. 5 (October 2003): 403-417.


b) Sobre as manipulações e trafulhices que levaram a APA (American Psiachitry Association) a deixar de considerar a homossexualidade como uma patologia ver: - Jeffrey B. Satinover, M.D., Ph.D., Trojan Couch - the misrepresentation of science about the causes and roots of homosexuality:



[8] Nalguns países já se processam judicialmente psiquiatras e psicólogos – http://www.lifesitenews.com/
Richard Cohen, ex-homossexual e terapeuta (sobre ele, inclusive na wikipédia, há uma fartura de calúnias na Internet) escreveu um livro muito interessante, agora traduzido em espanhol: Um livro do Terapeuta Richard Cohen com testemunhos - Richard, Marta, Luca... pruebas vivas de que se puede dejar de ser homosexual: http://www.religionenlibertad.com/articulo.asp?idarticulo=5346

Ver ainda: Michael Glatze, (Um ex-líder "gay" conta como deixou a homossexualidade) - The 'straight' scoop – 2 years later: http://www.wnd.com/index.php?fa=PAGE.view&pageId=112247

Poderá encontrar mais entrevistas e testemunhos em inglês em http://www.narth.com/menus/interviews.html

[10] O Boletim electrónico Infovitae tem trazido bastantes exemplos do que fica dito e do que mais se dirá. Ver também http://www.lifesitenews.com/

[11] In Dale O’ Leary, One Man, One Woman – A Catholic’s Guide to Defending Marriage, Sophia Institute Press, Manchester, New Hampshire,pp. 309, 2 007, p.66


[13] O Cardeal Pell advertiu há pouco tempo: “If courts and governments were to decide that the general recognition and acceptance of same-sex marriage should be an important principle of public policy, the consequences for religious freedom could be enormous. Marriage preparation, relationship counselling, decisions about medical treatment by next of kin, school enrolments, sex and relationship education in secondary schools, the hire of parish, school and church facilities for functions and events, and arrangements for married couples in emergency housing, retreat, conference and aged care centres are only the most obvious examples of where Christian beliefs about marriage could collide with public policy on anti-discrimination which prioritises the equal treatment of same-sex marriage." In http://www.catholic.org/international/international_story.php?id=34922


[14] Scott Lively and Kevin Abrams, The Pìnk Swastika - Homosexuality in the Nazi Party, Fourth Edition Published January, 2002, Veritas Aeterna Press, Sacramento, California, pp. 386 . Pode também ler o livro online: http://www.defendthefamily.com/pfrc/books/pinkswastika/html/the_pinkswastika_4th_edition_-_final.htm

[15] Paul E. Rondeau, Selling Homosexuality to America: http://www.couplescompany.com/FEATURES/politics/2004/Selling%20Homosexuality.pdf

Paul E. Rondeau, Campaña de concientización a favor de la homosexualidad en EEUU: http://www.esposiblelaesperanza.com/images/stories/Cultura_Pro_Gay/Articulos/Campana_en_EEUU.pdf


NUNO SERRAS PEREIRA


TERESINHA MORENO: A TENTAÇÃO DO SEDEVACANTISMO

Sábado, 20 de Novembro de 2010

Não há como negar, meus amigos: o sedevacantismo é uma grande tentação...

Porém, é o caminho mais fácil e, creio firme e convictamente, errado.

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O Papa Bento XVI considera o uso de preservativos aceitável "em alguns casos", especialmente para reduzir o risco de infecção pelo vírus HIV. Contudo, o pontífice ressalva que essa não é a forma "verdadeira" de combater a aids [sida], já que é necessária uma "humanização da sexualidade".

As afirmações, que de certa forma suavizam a postura da Igreja em relação ao tema, estão num livro que será lançado na terça-feira. Baseado em entrevistas com Bento XVI, a obra foi produzida pelo escritor Peter Seewald e teve alguns trechos divulgados neste sábado pelo jornal L'Osservatore Romano, do Vaticano.

(Com agências EFE e France-Presse)
fonte: veja.com

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1 Esperamos que seja mais uma manifestação da costumeira estupidez jornalística;
2 Aguardemos a leitura do livro;
3 Se isto se confirma...

em 11/20/2010 08:26:00 PM

9 comentários:
O Insuspeito disse...

tem a tradução.

Não sei se realmente o Papa foi muito correcto :x

Uma coisa é verdade. Prudente não foi. Os aproveitamentos do que ele disse ainda agora começaram. E a media abusiva também ladra por todo o lado como se ele proclamasse um "dogma"...
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Sábado, 20 Novembro, 2010 O Insuspeito disse...
"Em África, Vossa Santidade afirmou que a doutrina tradicional da Igreja tinha revelado ser o caminho mais seguro para conter a propagação da SIDA/AIDS. Os críticos, provenientes também da Igreja, dizem, pelo contrário, que é uma loucura proibir a utilização de preservativos a uma população ameaçada pela SIDA/AIDS."

«Em termos jornalísticos, a viagem a África foi totalmente ofuscada por uma única frase. Perguntaram-me porque é que, no domínio da SIDA/AIDS, a Igreja Católica assume uma posição irrealista e sem efeito – uma pergunta que considerei realmente provocatória, porque ela faz mais do que todos os outros. E mantenho o que disse. Faz mais porque é a única instituição que está muito próxima e muito concretamente junto das pessoas, agindo preventivamente, educando, ajudando, aconselhando, acompanhando. Faz mais porque trata como mais ninguém tantos doentes com sida e, em especial, crianças doentes com sida. Pude visitar uma dessas unidades hospitalares e falar com os doentes.

Essa foi a verdadeira resposta: a Igreja faz mais do que os outros porque não se limita a falar da tribuna que é o jornal, mas ajuda as irmãs e os irmãos no terreno. Não tinha, nesse contexto, dado a minha opinião em geral quanto à questão dos preservativos, mas apenas dito – e foi isso que provocou um grande escândalo – que não se pode resolver o problema com a distribuição de preservativos. É preciso fazer muito mais. Temos de estar próximos das pessoas, orientá-las, ajudá-las; e isso quer antes, quer depois de uma doença.

Efectivamente, acontece que, onde quer que alguém queira obter preservativos, eles existem. Só que isso, por si só, não resolve o assunto. Tem de se fazer mais. Desenvolveu-se entretanto, precisamente no domínio secular, a chamada teoria ABC, que defende “Abstinence – Be faithful – Condom” (“Abstinência – Fidelidade – Preservativo”), sendo que o preservativo só deve ser entendido como uma alternativa quando os outros dois não resultam. Ou seja, a mera fixação no preservativo significa uma banalização da sexualidade, e é precisamente esse o motivo perigoso pelo qual tantas pessoas já não encontram na sexualidade a expressão do seu amor, mas antes e apenas uma espécie de droga que administram a si próprias. É por isso que o combate contra a banalização da sexualidade também faz parte da luta para que ela seja valorizada positivamente e o seu efeito positivo se possa desenvolver no todo do ser pessoa.

Pode haver casos pontuais, justificados, como por exemplo a utilização do preservativo por um prostituto, em que a utilização do preservativo possa ser um primeiro passo para a moralização, uma primeira parcela de responsabilidade para voltar a desenvolver a consciência de que nem tudo é permitido e que não se pode fazer tudo o que se quer. Não é, contudo, a forma apropriada para controlar o mal causado pela infecção por VIH/HIV. Essa tem, realmente, de residir na humanização da sexualidade.

"Quer isso dizer que, em princípio, a Igreja Católica não é contra a utilização de preservativos?"

É evidente que ela não a considera uma solução verdadeira e moral. Num ou noutro caso, embora seja utilizado para diminuir o risco de contágio, o preservativo pode ser um primeiro passo na direcção de uma sexualidade vivida de outro modo, mais humana.»

In Bento XVI, Luz do Mundo – O Papa, a Igreja e os Sinais dos Tempos – Uma conversa com Peter Seewald, Lucerna, 2010
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Sábado, 20 Novembro, 2010 Teresinha disse...
A minha longa experiência de vida impulsiva diz-me que, quando estás revoltada, cala-te... e eu estou super revoltada...

Mas, a pergunta que não quer calar:
*** Podem existir alguns casos justificados *** ?????????

What??

Então uma coisa, um acto, um objecto intrinsecamente mau e imoral pode ser justificado em alguns casos?

Eu pensava que o objecto era sempre mau, mas que as circunstâncias atenuavam a culpabilidade dos sujeitos. Esta é a doutrina tradicional católica.

Aplausos para o Papa Bento... dos progres.

Que desgraça tão grande - as portas do Inferno a prevalecer...

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Sábado, 20 Novembro, 2010 O Insuspeito disse...
Pois.... -.-

Eu nem falo...é melhor...
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Sábado, 20 Novembro, 2010 Teresinha disse...
Se eu falasse os meus amigos nem me iam conhecer...

Isto está a dar a volta ao mundo - nas listas de discussão vê-se isso - e todos indignados com o Papa e a viragem na teologia moral a la Bento XVI...

IN-DIG-NAN-TE!!! Revoltante!
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Sábado, 20 Novembro, 2010 Teresinha disse...
INA-CRE-DI-TÁ-VEL!

Longe vão os tempos em que a Igreja tinha Papas com letra maiúscula.
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Sábado, 20 Novembro, 2010 O Insuspeito disse...
Sem comentários...
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Sábado, 20 Novembro, 2010 Anónimo disse...
Bem, um fato é verdade: o papa Bento XVI tem uma postura bem diferente do cardeal que ele foi. De quando é essa entrevista??
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Sábado, 20 Novembro, 2010 Anónimo disse...

No momento que li esta notícia tive a mesma reação que a sua.
Mas, em momentos como este que são provados os verdadeiros católicos.
Rezemos ao Espirito Santo, para que ilumine o Papa e a seus bispos, confiemos em Deus uno e trino, pois dos homens não podemos esperar mais do que escandalos.

Sábado, 20 Novembro, 2010

TERESINHA MORENO COMENTA A POSIÇÃO DO PAPA SOBRE O PRESERVATIVO

Sábado, 20 de Novembro de 2010

O brilhantismo, a genialidade do Papa Bento XVI - mais uma ideia peregrina que nos custará caro aos que tentamos ser católicos

Os comentários entre colchetes são meus; as minhas opiniões acerca das ambíguas, lamentáveis e tristíssimas palavras do Papa.

Eu quero só ver que ginástica farão os legalistas do costume para justificar isto...

Eu tentei, eu juro que tentei com todas as minhas forças aceitar com boa vontade tudo quanto Bento XVI faz e diz. Quantas e quantas vezes me viram até a fazer malabarismos com os erros doutrinais dele para tentar salvá-lo...?

Mas não dá! As coisas pioram a cada dia... não dá para passar por cima de tudo, fechar os olhos a tudo, reinterpretar tudo... é fazer figuras tristes.

Essa tentativa desesperada de fazer o Papa ficar sempre bem porque é o Santo Padre, faz-nos ficar mal a nós que damos a cara por aquilo que 'inventamos' que ele pensa.

Vejam as pérolas e digam-me se há uma luzinha nestas tenebrosas trevas...

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"Em África, Vossa Santidade afirmou que a doutrina tradicional da Igreja tinha revelado ser o caminho mais seguro para conter a propagação da SIDA/AIDS. Os críticos, provenientes também da Igreja, dizem, pelo contrário, que é uma loucura proibir a utilização de preservativos a uma população ameaçada pela SIDA/AIDS."

«Em termos jornalísticos, a viagem a África foi totalmente ofuscada por uma única frase. Perguntaram-me porque é que, no domínio da SIDA/AIDS, a Igreja Católica assume uma posição irrealista e sem efeito – uma pergunta que considerei realmente provocatória, porque ela faz mais do que todos os outros. E mantenho o que disse. Faz mais porque é a única instituição que está muito próxima e muito concretamente junto das pessoas, agindo preventivamente, educando, ajudando, aconselhando, acompanhando. Faz mais porque trata como mais ninguém tantos doentes com sida e, em especial, crianças doentes com sida. Pude visitar uma dessas unidades hospitalares e falar com os doentes."

[Até aqui, perfeito; preparem os corações para o duro golpe, a «punhalada» na teologia moral e na doutrina católica]

"Essa foi a verdadeira resposta: a Igreja faz mais do que os outros porque não se limita a falar da tribuna que é o jornal, mas ajuda as irmãs e os irmãos no terreno. Não tinha, nesse contexto, dado a minha opinião em geral quanto à questão dos preservativos, mas apenas dito – e foi isso que provocou um grande escândalo – que não se pode resolver o problema com a distribuição de preservativos. É preciso fazer muito mais. Temos de estar próximos das pessoas, orientá-las, ajudá-las; e isso quer antes, quer depois de uma doença."

[Brilhante asserção!!! É preciso _fazer muito mais_!!! Ou seja, não é para mudar mentalidades, para evangelizar, para catequizar, para trabalhar noutro sentido, noutra direcção, noutro caminho... É preciso distribuir os preservativos sim, mas fazer ainda muito mais, ir mais além, com a educação etc etc etc... Distribua-se os preservativos, portanto; mas, ao mesmo tempo, faça-se muito mais. Não um corte com o caminho errado, mas use-se o caminho errado como um complemento para outras acções]

"Efectivamente, acontece que, onde quer que alguém queira obter preservativos, eles existem. Só que isso, por si só, não resolve o assunto. Tem de se fazer mais. "

[_por si só_, o que significa que, de um certo modo, resolve problemas; só não os resolve completa e isoladamente. Repugnante!!! Mais uma vez, a nojentíssima ideia do «faça-se isso, mas faça-se muito mais»; e não um não se faça isso, faça-se aquilo...]

"Desenvolveu-se entretanto, precisamente no domínio secular, a chamada teoria ABC, que defende “Abstinence – Be faithful – Condom” (“Abstinência – Fidelidade – Preservativo”), sendo que o preservativo só deve ser entendido como uma alternativa quando os outros dois não resultam. Ou seja, a mera fixação no preservativo significa uma banalização da sexualidade, e é precisamente esse o motivo perigoso pelo qual tantas pessoas já não encontram na sexualidade a expressão do seu amor, mas antes e apenas uma espécie de droga que administram a si próprias. É por isso que o combate contra a banalização da sexualidade também faz parte da luta para que ela seja valorizada positivamente e o seu efeito positivo se possa desenvolver no todo do ser pessoa."

[Bonitinho, falou bem, mas não disse nada com substância. Ambíguo, ambíguo, ambíguo. Condena a fixação no preservativo, mas não o seu uso como aquilo que é: intrinsecamente mau e imoral. Leva a crer que o preservativo resolve problemas, ainda que não todos e nem isoladamente. Critica a obsessão com o preservativo, mas não condena o seu uso. Lindo lindo lindo]

"Pode haver casos pontuais, justificados, como por exemplo a utilização do preservativo por uma prostituta, em que a utilização do preservativo possa ser um primeiro passo para a moralização, uma primeira parcela de responsabilidade para voltar a desenvolver a consciência de que nem tudo é permitido e que não se pode fazer tudo o que se quer. "

[Pessoal, desculpem-me. Por favor, sei que falamos do Papa: mas deem-me licença para... vomitar. Esta frase é profundamente infeliz, falsa, mentirosa e, sim!, completamente anticatólica e imoral. A pior e a mais nojenta frase do texto todo... Não sou de meias palavras: amo o Papa mas estou revoltadíssima e não penso tapar o sol com uma peneira... Explico: eu já fiz trabalho de rua. Já trabalhei com prostitutas, já me misturei com prostitutas, não me considero melhor que nenhuma delas... escandalize-se quem quiser. E sei perfeitamente - não saiba eu outra coisa - que distribuir preservativos a torto e a direito às prostitutas configura-se como uma tremenda falta de respeito para com aqueles seres humanos, criados à imagem e semelhança de Deus para outro tipo de vida. É como quem diz: olha, sabes, tu não vales nada... mas não arrastes ninguém contigo. Tu és lixo, mas não estragues a vida de ninguém... toma lá isto, usa à tua vontade: dez, vinte, trinta... o que importa? ninguém quer saber de ti, da tua dignidade, dos teus anseios, da tua integridade física ou moral... mas não te esqueças de não estragar a vida dos pobres coitados que vêm aqui usar o teu corpo como se de um objecto se tratasse. Porque tu és lixo, mas eles não... Toma, 100, 1000; tu não importas: se querias outra vida, se tinhas outros sonhos, como vieste aqui parar, se queres sair, se te sentes suja ou impura... nada disso importa. O que importa é lançar ainda mais aquelas mulheres ladeira abaixo da promiscuidade. Tu vales isso: uma dúzia de preservativos. Não importa se hoje encontras 10 ou 100 homens, o que importa é que só te prejudiques a ti - como lixo sem valor que és - e a mais ninguém.

"Como pode o Papa ter a ideia insana de dizer, sequer de pensar, que distribuir preservativos pode, _em alguns casos_ - mormente no exemplo super mega infeliz da prostituta - ser o primeiro passo para uma moralização????? Nojo!!!"

Bento XVI queria dizer que uma prostituta que usa preservativos com certeza tem mais consciência de que nem tudo é permitido, mas é precisamente ao contrário! Quanto mais preservativos lhes forem distribuidos, mais elas perdem a consciência da sua dignidade e se veem unicamente como objectos, máquinas de prazer (baixo); completamente «coisificadas», pisadas na sua dignidade e tratadas como se só valessem aquilo, como se a sua vida se restringisse àquilo: meia dúzia de preservativos. Depois de os teres, já podes fazer tudo o que quiseres. Dá largas à imaginação... que é para isso que te pagam. Nojo!!!]

Continua o Papa:

"Não é, contudo, a forma apropriada para controlar o mal causado pela infecção por VIH/HIV. Essa tem, realmente, de residir na humanização da sexualidade."

[Sempre a mesma lengalenga: e para quando falar abertamente em catequização, evangelização, valores genuinamente - e unicamente - cristãos, católicos, de moral católica? As seitas que sim 'evangelizam', agradecem]

"Quer isso dizer que, em princípio, a Igreja Católica não é contra a utilização de preservativos?"

"É evidente que ela não a considera uma solução verdadeira e moral. Num ou noutro caso, embora seja utilizado para diminuir o risco de contágio, o preservativo pode ser um primeiro passo na direcção de uma sexualidade vivida de outro modo, mais humana.»

[Nojentíssimo!!! Os progres a ganhar e as portas do Inferno a prevalecer... O argumento de fundo aqui - o princípio basilar e que está erradíssimo do ponto de vista moral - é que, em certos casos, o uso do preservativo constitui-se como um primeiro passo de responsabilização, de tomada de consciência. Nada mais falso e longe da verdade... algo intrinsecamente mau e imoral, jamais pode ser justificado/ável; algo intrinsecamente mau e imoral jamais pode ser bom em certos casos - não se usa um meio mal para atingir um fim bom (na mais elementar teologia moral) -; algo intrinsecamente mau e imoral jamais poderá ser _em certos casos_ considerado como um factor positivo para uma futura responsabilização e tomada de consciência. Além disso, essa argumentação, o argumento de base que sustenta todo o texto, é completamente irrealista - nós vemos que, na realidade, o que acontece é que, quem usa preservativos, está-se literalmente nas tintas para uma renovação espiritual e moral de mentalidades...

Isto, além, é claro - e escusado seria acrescentar - de Bento XVI ter assumido uma postura moral totalmente relativista neste texto e nesta matéria...

Não me venham com ginásticas, porque o texto está aí; quem souber interpretar um texto, vê claramente que o Papa tenta justificar o uso de preservativos - e dá, para o efeito, os piores e mais infelizes exemplos possíveis!

Se pudesse, convidaria o Papa a juntar-se a meia dúzia de protestontos - que fazem um óptimo trabalho de rua - e assim veria que a distribuição de preservativos mais atrapalha, mais lança alguém no abismo, do que ajuda. É por causa da estupidez dos católicos é que as seitas arrebanham cada vez mais gente... Porque, enquanto os católicos andam nas ruas a distribuir preservativos e a tratar como lixo quem já nada tem, os hereges distribuem bíblias e mudam mentalidades, fazendo a diferença. Aplausos para os "católicos", com o Papa à cabeça.

Uma coisa é que em determinadas situações a culpabilidade dos sujeitos seja atenuada ou mesmo nula; outra é justificar o acto em si que é intrinsecamente mau e ponto.

Francamente? Decepcionante, revoltante, indignante, inacreditável... inenarrável!

Lavo daqui as minhas mãos, não penso mover um dedo para justificar este infelicíssimo e lamentável texto. Deplorável.

O exemplo da prostituta então é inqualificável... completamente irrealista. Até custa a crer que o Santo Padre tenha mesmo dito isto... digam-me que é mentira.
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em 11/20/2010 10:08:00 PM 2 comentários:

O Insuspeito disse...
Calma. Sabes como "eles" conseguem por-nos contra o Papa..não sabes?

Sinto o mesmo que tu... Mas queres msm aliar-te aos gritos dos servos do Cornudo??

Sabes do que o Papa precisa? Sabes? Claro que sabes...

REDOBRAR OU MESMO RE-TRIPLICAR AS ORAÇÕES POR ELE!

'bora rezar por ele? =)
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Sábado, 20 Novembro, 2010 Kariane disse...
Teresinha, qual é a fonte de onde você tirou essa resposta q o Papa deu sobre os preservativos??? Preciso enviar pra uma pessoa com urgência!

Fique com o Bom Deus!

Domingo, 21 Novembro, 2010


TERESINHA MORENO COMENTA O ÚLTIMO EPISÓDIO WILLIAMSON

Sábado, 20 de Novembro de 2010

Dom Williamson a fazer das suas... novamente! Era só a que nos faltava agora...

Confesso-vos que ando francamente cansada de tudo... de não poder dizer o que penso (porque é sobre o Papa, sobre este ou aquele bispo, etc...).

Nós devemos respeito às nossas autoridades, sem dúvida; mas e o respeito que elas nos devem a nós??

Eu gosto, do fundo do coração, de Dom Williamson. De modo sensível... tenho-lhe carinho, afecto...

Mas ele só envolve a Fraternidade em confusões...

Basta!

***

Do blog Fratres in Unum:

"O Superior Geral, Mons. Bernard Fellay, tomou conhecimento pela imprensa da decisão de Mons. Richard Williamson de revogar, dez dias antes do seu julgamento, o advogado encarregado dos seus interesses para se deixar defender por um advogado abertamente ligado ao movimento dito neo-nazi na Alemanha e a outros dos seus grupos.

Mons. Fellay determinou formalmente a Mons. Williamson voltar atrás nesta decisão e não se deixar instrumentalizar por teses políticas totalmente alheias à sua missão de bispo católico a serviço da Fraternidade São Pio X.

A desobediência a esta ordem faria incorrer a Mons. Williamson na exclusão da Fraternidade Sacerdotal São Pio X.

Menzingen, 20 de Novembro de 2010.

Padre Christian Thouvenot, secretário geral"

***

Rezemos pelo Papa, pelos bispos, pela Igreja. A coisa está preta...

Rezemos por Dom Williamson; rezemos por nós mesmos: para que não fiquemos nos julgamentos, na indignação e nas críticas, e lutemos efectivamente por dias melhores.

Confesso que estou completamente sem forças para lutar com os modernistas/progressistas. Mas sei que não podemos deixá-los ganhar. Esta do Papa com os preservativos foi devastadora.

D. Williamson a dar monições aos inimigos, que o chamam nazi...

Isto é devastador, mas amanhã será outro dia...

Podem ter ganho duas batalhas, mas não ganharão a guerra!


POPE SAYS WILLIAMSON HAS NEVER BEEN A CATHOLIC IN THE PROPER SENSE

Sunday, November 21, 2010

Pope says Williamson was "never Catholic in the proper sense"

 Jewish group urges pope to ban Holocaust denier | Reuters:

 "In a book due out next week, Benedict says he would not have lifted the 22-year excommunication ban on Williamson if he had known of his far-right views. The pope said the Vatican's poor communications in that row was a 'total meltdown.'

 'Holocaust survivors call on Pope Benedict to categorically assert moral authority and reinstate the excommunication of Bishop Williamson which was lifted last year,' Elan Steinberg, vice president of the American Gathering of Holocaust Survivors and their Descendants, said in a statement.

 'Williamson's grotesque comments denigrating the tragedy of the Holocaust are now compounded by his engaging a notorious right-wing extremist as his lawyer,' he said."

....

 "Benedict said in a new book, Light of the World, that Williamson was "never Catholic in the proper sense" because he converted from Anglicanism to the SSPX. "That means that he has never lived in the great Church" under papal authority, he said."

THE POPE AND CONDOMS

Pope ok’s condoms.

by Pia on November 20, 2010

Now that I’ve got your attention, please buy a copy of the new book Light of the World, an interview of B16 by Peter Seewald, and find out for yourself. In addition to the question of condoms, you’ll also find that Benedict is an incredibly interesting and deep leader.

So, here’s the scoop. L’Osservatore Romano, the Vatican newspaper (where I once worked), broke the embargo on the book and published some excerpts. Of course, if there’s something to do with sex and anything Catholic, you can be sure that it will get attention.

In a detailed section on the question of the use of condoms to prevent the spread of HIV/AIDS, the Pope gave the following response:

“There may be a basis in the case of some individuals, as perhaps when a male prostitute uses a condom, where this can be a first step in the direction of a moralization, a first assumption of responsibility, on the way toward recovering an awareness that not everything is allowed and that one cannot do whatever one wants. But it is not really the way to deal with the evil of HIV infection. That can really lie only in a humanization of sexuality.”

So, to clarify, he’s not endorsing condoms. He’s saying that it could be the first step of a particular individual to realize that their action is wrong. His example of a male prostitute is very particular. The Church doesn’t believe that male prostitution is a good thing; so it’s not going to endorse anything that would facilitate the behavior even if it’s ostensibly with the good intention of protecting one’s self or another. That good intention doesn’t change the nature of the behavior itself.

Here are the two questions that relate to the matter of condoms, pp 117-119. There’s a lot to unpack here. Stay tuned:

On the occasion of your trip to Africa in March 2009, the Vatican’s policy on Aids once again became the target of media criticism. Twenty-five percent of all Aids victims around the world today are treated in Catholic facilities. In some countries, such as Lesotho, for example, the statistic is 40 percent. In Africa you stated that the Church’s traditional teaching has proven to be the only sure way to stop the spread of HIV. Critics, including critics from the Church’s own ranks, object that it is madness to forbid a high-risk population to use condoms.

The media coverage completely ignored the rest of the trip to Africa on account of a single statement. Someone had asked me why the Catholic Church adopts an unrealistic and ineffective position on Aids. At that point, I really felt that I was being provoked, because the Church does more than anyone else. And I stand by that claim. Because she is the only institution that assists people up close and concretely, with prevention, education, help, counsel, and accompaniment. And because she is second to none in treating so many Aids victims, especially children with Aids.

I had the chance to visit one of these wards and to speak with the patients. That was the real answer: The Church does more than anyone else, because she does not speak from the tribunal of the newspapers, but helps her brothers and sisters where they are actually suffering. In my remarks I was not making a general statement about the condom issue, but merely said, and this is what caused such great offense, that we cannot solve the problem by distributing condoms. Much more needs to be done. We must stand close to the people, we must guide and help them; and we must do this both before and after they contract the disease.

As a matter of fact, you know, people can get condoms when they want them anyway. But this just goes to show that condoms alone do not resolve the question itself. More needs to happen. Meanwhile, the secular realm itself has developed the so-called ABC Theory: Abstinence-Be Faithful-Condom, where the condom is understood only as a last resort, when the other two points fail to work. This means that the sheer fixation on the condom implies a banalization of sexuality, which, after all, is precisely the dangerous source of the attitude of no longer seeing sexuality as the expression of love, but only a sort of drug that people administer to themselves. This is why the fight against the banalization of sexuality is also a part of the struggle to ensure that sexuality is treated as a positive value and to enable it to have a positive effect on the whole of man’s being.

There may be a basis in the case of some individuals, as perhaps when a male prostitute uses a condom, where this can be a first step in the direction of a moralization, a first assumption of responsibility, on the way toward recovering an awareness that not everything is allowed and that one cannot do whatever one wants. But it is not really the way to deal with the evil of HIV infection. That can really lie only in a humanization of sexuality.

Are you saying, then, that the Catholic Church is actually not opposed in principle to the use of condoms?

She of course does not regard it as a real or moral solution, but, in this or that case, there can be nonetheless, in the intention of reducing the risk of infection, a first step in a movement toward a different way, a more human way, of living sexuality.


{ 6 comments… read them below or add one }
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Tarcisio Santos de Salles November 20, 2010 at 3:10 pm
Very good article Pia. Congratulations!
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Red November 20, 2010 at 7:53 pm
Hi,
What the Pope said about condom use among prostitutes should not surprise anyone. It has always been part of the official teaching of the Catholic Church. It is not a departure nor an exemption.

Please read these:
http://catholicposition.blog…spot.com/2010/10/why-p-noy-should-go-on-with-his.html

http://catholicposition.blogspot.com/2010/10/why-is-contraception-necessary-outside.html

http://catholicposition.blogspot.com/2010/10/morality-of-giving-emergency.html

Please read the comments page of each of these posts so that you can see where the exchanges of info is going.

I am very thankful that the Pope has already spoken!
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Red November 20, 2010 at 8:35 pm
I’m sorry, the first link is wrong.

Here is the correct one:
http://catholicposition.blogspot.com/2010/10/why-p-noy-should-go-on-with-his.html

Thanks!
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Lurker #59 November 20, 2010 at 10:39 pm
Dr. Pia,

The English text that you are using here in reguards to the quotation differs from the English text that the AP is using. Could you tell me where exactly you are taking the English from? Is it directly from the English of the book as it will be published?

AP text
“There may be justified individual cases, for example when a male prostitute uses a condom, where this can be … a first bit of responsibility, to re-develop the understanding that not everything is permitted and that one may not do everything one wishes,”
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Pia November 20, 2010 at 10:54 pm
I’m taking it from the advance copy that I have from Ignatius which is publishing the English translation. The AP text is probably a journalist’s translation of the Italian used in the text published by L’Osservatore Romano today (Saturday). Or it’s something that they picked up from other outlets.
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Lurker #59 November 20, 2010 at 11:45 pm
@Dr. Pia

Thanks! That is what I was figuring.

Do you happen to have, or know how to get the origional German for the passage in question? The OR source is using guistaficati which the AP is using to translated at justified and thus creating the whole mess and the headlines of “Pope justifies condom usage”. The earlier AP articles today that I read did not quote the Pontiff directly as using the term justifed, but the later modified articles today use the direct quote that I gave above, which is coming I assume from a journalist’s translation of the Italian in the OR source. Your official English is “a basis”. The question now is “What is the German term?”

The mess is being largely drummed up on the usage of the term “justified”. If we can show that the OR and, thus, the AP are incorrect translations of the German, then this mess can be resolved much easier.


BISHOP WILLIAMSON CHOOSES A NEONAZI LAWYER


Wolfram Nahrath Is The New Lawyer For SSPX Bishop Richard Williamson
Ethno-Nationalist Wolfram Nahrath

The new attorney for the SSPX Bishop is Wolfram Nahrath who is a member of the Ethno-Nationalist Nationaldemokratische Partei Deutschlands or National Democratic party of Germany (NPD). The attorney has already asked that the trial of Bishop Williamson for his holocaust denial be bumped up a few weeks. Most likely to start mid-December.

So the Bishop has a new lawyer, any surprise why he picked an attorney who has neo-nazi or more appropriately an Ethno-Nationalist viewpoint? No, you see Bishop Williamson has never given up his views on the "third way" or distributism and this is the philosophy of the NPD, only they do it in German:

"American fellow Nationalists,

We want for the future of our political agenda to advertise in foreign languages, because the enemy of our peoples, capitalism, globalism and Islamism currently operates internationally. Some people have hardly a chance against the power of the One-World-strategists. It is time for the national forces of free nations to unite and network.

More than ever today the peoples of the world are faced with the question of whether they are in a "multi-cultural entity" life or if culturally unique and individual states are wanted. "One World" is a misanthropic system that destroys our culture. We will see in Germany and also you can see, comrades, in the U.S.. The U.S. is known for freedom of expression and a free life. In Germany, we don’t know that in this form. National Patriots in Germany are literally pursued by the political left and left-wing press. But even in the U.S. the freedom is being exploited. Massiveness of immigration, Islamism and globalization have this beautiful country culturally and internationally almost completely destroyed. Was that the intention of the founding fathers of the United States? Even the German founding fathers especially Otto von Bismarck, wanted Germany only for the German People and not for Islamists from all over the world!

We are proud of our heritage and are committed to our German people. Other people we respect - But our own are the people we love.

We honor and respect the idiosyncrasies of the peoples of Europe and the world. We want to get this and disclaim from a multicultural society!

Who does not love the U.S., should leave the United States! Who does not Love Germany, should leave Germany!

They therefore support our work for a better future for our peoples!

Berlin, 09, November 2009

Dipl.sc.pol. Udo Voigt"

Bishop Richard Williamson is going the way of Father Guido Tam & Father Abromowicz who both left the SSPX to pursue their Ethno-Nationalist "hobbies" in Northern Italy. Why the big guns of the Traditionalist movement do not destroy the arguments of these Ethno-Nationalists is beyond me. The Traditionalist movement is infected with these bizarre ideas. Distributism/Ethno-Nationalism has nothing to do with Roman Catholic Tradition. It is a dangerous movement as this blog has pointed out time and time again.

Posted by dxv515 at 6:00 PM


BISHOP WILLIAMSON THREATENED WITH EXPULSION

GENERAL HOUSE PRESS RELEASE

11-21-2010

The Superior General, Bishop Bernard Fellay, has learnt by the press of Bishop Richard Williamson’s decision, just ten days before his trial, to dismiss the lawyer charged with his defense, in favor of a lawyer who is openly affiliated to the so-called neo-Nazi movement in Germany, and to other such groups.

Bishop Fellay has given Bishop Williamson a formal order to go back on this decision and to not allow himself to become an instrument of political theses that are completely foreign to his mission as a Catholic bishop serving the Society of Saint Pius X.

Disobedience to this order would result in Bishop Williamson being expelled from the Society of Saint Pius X.

Menzingen, November 20 of 2010.

Fr. Christian Thouvenot, general Secretary


BENTO XVI FALA SOBRE O PRESERVATIVO


                             Bento XVI diz que o preservativo pode ser usado "nalguns casos"

Pela primeira vez um papa, Bento XVI, admitiu a utilização "em certos casos" do preservativo "para reduzir os riscos de contaminação" do vírus da SIDA, segundo um livro de entrevistas que será publicado terça-feira.

Segundo a AFP, à questão "A Igreja Católica não é fundamentalmente contra a utilização de preservativos?", o líder da Igreja Católica respondeu: "Em alguns casos, quando a intenção é de reduzir o risco de contaminação, isso poderá ser um primeiro passo para preparar o caminho para uma sexualidade mais humana".

No livro intitulado "Luz do Mundo", feito com um jornalista alemão, e que aborda temas como a pedofilia, o celibato dos padres, a ordenação das mulheres e a relação com o Islão, entre outros, Bento XVI cita o exemplo do "homem prostituto" para ilustrar as suas palavras.

“Pode haver casos isolados, como quando um homem prostituto utiliza um preservativo. Isso pode ser um primeiro passo para uma moralização, o início da tomada de consciência de que nem tudo é permitido e de que não podemos fazer tudo o que queremos”, afirmou o Papa. “Mas este não é o caminho para se vencer a infeção do HIV. Isso deve ocorrer na humanização da sexualidade”, acrescentou.

Até agora, o Vaticano bania todas as formas de contraceção, além da abstinência, mesmo como prevenção de doenças sexualmente transmissíveis.

por Agência Lusa , Publicado em 20 de Novembro de 2010