Monday 2 April 2018

VATICANO ABRE CURSO DE EXORCISMO

 

Vaticano abre curso de exorcismo por considerar que casos de "possessão demoníaca" estão a crescer

Na Sicília, os casos de pessoas que alegam terem sido possuídas pelo Diabo triplicaram

O Vaticano está a organizar um curso sobre exorcismo, para padres, uma vez que os pedidos para libertação de possessões demoníacas parecem estar a aumentar em todo o mundo. A Associação Internacional de Exorcistas, que é apoiada pelo Vaticano e representa mais de 200 padres católicos, anglicanos e ortodoxos, disse que esta procura por exorcismos representa uma "emergência pastoral".
De acordo com um padre da Sicília, citado pelo jornal The Guardian, o número de pessoas em Itália que alega estar possuída pelo Demónio triplicou para 500 mil por ano. Um padre irlandês também sublinhou que o pedido de exorcismos "aumentou exponencialmente" no país.

O curso sobre o exorcismo do Vaticano será realizado no Pontifício Ateneu Regina Apostolorum, em Roma, este mês, e inclui o exorcismo e a oração de libertação.

"A luta contra o maligno começou na origem do mundo e está destinada a durar até o fim do mundo", alertou o grande exorcista padre Gabriele Amorth, citado pelo Vatican News. "Mas hoje estamos num estágio crucial na história: muitos cristãos já não acreditam na existência [do Diabo], são nomeados poucos exorcistas e não há mais jovens sacerdotes dispostos a aprender a doutrina e a prática da libertação das almas".

Benigno Palilla, o padre exorcista da Sicília que referiu o aumento para o triplo de casos de possessão demoníaca na ilha, reconheceu que a questão é controversa e garante que o treino é essencial para os padres que pretendem realizar exorcismos. "Um exorcista autodidata certamente comete erros", disse Palilla à Rádio Vaticano.

O Papa Francisco já tinha dito que se um padre se aperceber de "genuínos distúrbios espirituais... não deve hesitar em encaminhar a questão àqueles que, na diocese, são encarregados deste ministério delicado e necessário, a saber, os exorcistas".

As diretrizes, atualizadas em 2012, referem que "o ministério de exorcismo e libertação só pode ser exercido por um padre autorizado pelo bispo diocesano".

O documento acrescenta que os sacerdotes devem ser treinados em libertação de almas e que não devem praticar o ato de exorcismo sozinhos. Devem ainda estar cobertos por um seguro.

Médicos, psicólogos e psiquiatras devem ser consultados se for apropriado, e a libertação deve ser acompanhada de cuidados pastorais contínuos e realizada "com um mínimo de publicidade".


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Friday 12 December 2014

CHINESA RECUSA QUIMIOTERAPIA PARA SALVAR FETO


Mulher morre para poupar feto a quimioterapia
 
Apresentadora de televisão acabou por morrer de cancro.

O sacrifício de uma apresentadora de televisão chinesa que morreu de cancro depois de ter recusado quimioterapia para poupar o feto que transportava suscitou esta sexta-feira reações emotivas de milhões de internautas na China.

Qiu Yuanyuan morreu na quarta-feira, aos 26 anos, exatamente 100 dias depois de ter tido o bebé. O 100.º dia de vida de um bebé é tradicionalmente festejado na China.

Pouco depois do início da gravidez, foi-lhe diagnosticado um cancro do útero, que recusou tratar através de quimioterapia para preservar a saúde do futuro bebé e o tumor espalhou-se.

O seu gesto tocou profundamente os chineses, mais de 10 milhões dos quais reagiram na Sina Weibo, o equivalente na China da rede social de mensagens curtas Twitter. No entanto, muitos dos internautas não se mostram de acordo com a opção tomada por Qiu Yuanyuan.

http://www.cmjornal.xl.pt/mundo/detalhe/mulher_morre_de_cancro_para_poupar_feto_a_quimioterapia.html

Saturday 19 July 2014

MÉDICO EVITÓ QUE CRISTIANO RONALDO FUERA ABORTADO

MADRID, 18 Jul. 14 / 01:21 pm (ACI/EWTN Noticias).-Tras la confesión de la madre de Thiago Silva, la madre del capitán del equipo brasileño de fútbol, ahora la madre de la estrella del Real Madrid, el jugador portugués Cristiano Ronaldo, confesó que alguna vez pensó en abortar debido a la pobreza en la que vivía. Sin embargo, gracias al consejo de su médico, siguió adelante con su embarazo.
 
María Dolores Aveiro, madre del popular “CR7”, confesó en su autobiografía titulada “Madre Coraje” que se dirigió a un médico, afligida porque no sabía cómo sostener económicamente a éste, su cuarto hijo.
 
En lugar de encontrar complicidad en el médico, recordó María Dolores, el profesional le dijo que “de ninguna manera” la sometería a un aborto, pues “usted tiene sólo treinta años y ninguna razón física por la cual no pueda tener este bebé. ¡Ya verá como es la alegría de la casa!”.
 
El aliento del médico, inicialmente, no fue suficiente para vencer la incertidumbre de la joven madre, y recurrió a una vecina, que le recomendó tomar cerveza negra hervida para estimular el aborto. La receta casera tuvo nulo efecto, y María Dolores, con la mano sobre su vientre, finalmente concluyó “si la voluntad de Dios es que este niño nazca, que así sea”.
 
Llegada la hora del parto, al recibir al pequeño Cristiano Ronaldo, el médico alentó a la preocupada María Dolores: “¡Con unos pies como estos, será jugador de fútbol!”.
 
Inspirada por su admiración por el entonces presidente de Estados Unidos, Ronald Reagan, María Dolores decidió llamar a su bebé “Cristiano Ronaldo”.
 
La infancia del hoy astro del fútbol estuvo llena de dificultades económicas, y sus hermanos mayores, Elma, Hugo y Katia, muchas veces hicieron las veces de madre, mientras que María Dolores trabajaba.
 
Con el paso de los años, sin embargo, se cumplieron las palabras con las que el médico alentaba a María Dolores en sus controles tras el parto: “¡Alégrese, mujer, este bebé le dará mucha suerte en la vida y mucha felicidad!”.
 
Cristiano Ronaldo fue considerado el mejor jugador de fútbol del mundo y fue premiado con el Balón de Oro de la FIFA en 2013.
 

Thursday 17 April 2014

FUNDADOR DO RE-FOOD PREVÊ ABERTURA DE MAIS CENTROS


Fundador do"Re-food" prevê abertura de 15 a 20 centros no país até final do ano

O projeto que lançou é apenas um exemplo do que é possível fazer ao nível das comunidades, que considera terem imenso poder e precisam apenas de serem mobilizadas

O fundador do projeto "Re-food" estima que este ano abram entre 15 a 20 centros de redistribuição de comida em todo o país, entre eles os núcleos algarvios de Almancil e Algoz, cuja implementação é apoiada por Hunter Halder.

  Em declarações à agência Lusa, Hunter Halder disse esperar que aos quatro já em funcionamento em Lisboa possam somar-se, até ao final deste ano, entre 15 a 20 novos núcleos de "Re-food", que funcionam com voluntários que recolhem refeições que sobram dos restaurantes e as distribuem pelos carenciados.

No Algarve, estão agora a ser constituídos os núcleos de Algoz-Tunes, em Albufeira, e de Almancil, onde já existe um espaço cedido por uma associação para montar o centro de operações. Segundo Alexandra Brito, impulsionadora do projeto em Almancil, foi necessário um intenso trabalho de divulgação até ao momento de criação de uma equipa com os gestores que irão ajudar a abrir o centro de operações, trabalho feito em ligação com o núcleo de Algoz.

  Além da angariação de voluntários, que terão em média uma participação de duas horas semanais, os grupos de gestores terão de contactar restaurantes e cafés que poderão disponibilizar a comida que sobra diariamente ao "Re-food" e identificar os potenciais beneficiários.

O fundador Hunter Halder, americano residente em Lisboa, contou à agência Lusa que lançou o projeto sozinho quando pegou na sua bicicleta para recolher refeições que sobravam nos restaurantes e cafés do seu bairro para distribuir pelas pessoas carenciadas.

Aquele responsável observou que o projeto que lançou é apenas um exemplo do que é possível fazer ao nível das comunidades, que considera terem imenso poder e precisam apenas de serem mobilizadas.

“Acho importante que as pessoas tenham conhecimento de que têm poder para mudar o mundo na sua própria comunidade, que não têm de esperar pelo Governo, nem por uma empresa, nem por ninguém”, afirmou. Desde o início do projeto já foram entregues 300 mil refeições, estando os quatro núcleos de Lisboa a entregar uma média de 15 mil refeições por mês a cerca de 845 beneficiários, concluiu.