Beata Jacinta Marto, roga por nós!
Hoje cumpre-se o 100º Aniversário de nascimento da Beata Jacinta Marto. Recordando a sua personalidade, é oportuno postar aqui algumas das mais intensas referências, que a Irmã Lúcia de Jesus e do Coração Imaculado redigiu nas suas memórias, sobre o amor de Jacinta ao Santo Padre:
Foram interrogar-nos dois sacerdotes que nos recomendaram que rezássemos pelo Santo Padre.
A Jacinta perguntou quem era o Santo Padre e os bons sacerdotes explicaram-nos quem era e como precisava muito de orações.
A Jacinta ficou com tanto amor ao Santo Padre que, sempre que oferecia os seus sacrifícios a Jesus, acrescentava: e pelo Santo Padre.
No fim de rezar o Terço, rezava sempre três Ave Marias pelo Santo Padre e algumas vezes dizia:
Foram interrogar-nos dois sacerdotes que nos recomendaram que rezássemos pelo Santo Padre.
A Jacinta perguntou quem era o Santo Padre e os bons sacerdotes explicaram-nos quem era e como precisava muito de orações.
A Jacinta ficou com tanto amor ao Santo Padre que, sempre que oferecia os seus sacrifícios a Jesus, acrescentava: e pelo Santo Padre.
No fim de rezar o Terço, rezava sempre três Ave Marias pelo Santo Padre e algumas vezes dizia:
– Quem me dera ver o Santo Padre! Vem cá tanta gente e o Santo Padre nunca cá vem. Na sua inocência de criança, julgava que o Santo Padre podia fazer esta viagem como as outras pessoas.
Um dia, meu pai e meu tio foram intimados para nos apresentarem, no dia seguinte, em a Administração. Meu tio disse que não levava os seus filhos, porque, dizia ele, não tenho por que apresentar em um tribunal duas crianças que não são responsáveis pelos seus actos; e ademais disso,eles não aguentam o caminho a pé até Vila Nova de Ourém! Vou ver o que eles querem. Meu pai pensava doutra maneira:
– A minha, levo-a; ela que se arranje lá com eles, que eu cá destas coisas não entendo nada.
Aproveitaram então a ocasião para nos meterem todos os sustos possíveis. No dia seguinte, ao passar por casa de meu tio, meu pai esperou alguns instantes por meu tio. Corri à cama de Jacinta a dizer-lhe adeus. Na dúvida de nos tornarmos a ver, abracei-a. E a pobre criança, chorando, disse-me: – Se eles te matarem, diz-lhes que eu e mais o Francisco somos como tu e que também queremosmorrer. E vou já com o Francisco para o poço rezar muito por ti.
Quando, à noitinha, voltei, corri ao poço e lá estavam os dois, de joelhos, debruçados sobre a beira do poço, com a cabecinha entre as mãos, a chorar. Assim que me viram, ficaram surpreendidos: – Tu vens aí?! Veio aqui a tua irmã buscar água e disse-nos que já te tinham matado. Já rezámos e chorámos tanto por ti!…
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